CLOMID na TPC?????????????por que Não????

Porquê NÃO usar CLOMID na TPC


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por Anthony Roberts (steiroids.com)
“O aumento da testosterona com Nolvadex tamoxifeno para alguém com uma disfunção, e usando basicamente 20mgs de tamoxifeno vão aumentar seus níveis de testosterona em cerca de 150% (6) … Por que não usar Clomid, outro SERM? Bem, basicamente porque é preciso muito mais para fazer a mesma coisa. Em comparação, seria necessário 150mg de Clomid para realizar esse tipo de elevação da testosterona, mas Nolvadex também tem o benefício adicional de aumentar significativamente o LH (hormônio luteinizante) resposta ao LHRH (hormônio liberador de LH) (6). Este é o mais provável indica algum tipo de regulação alta do LH-receptores, devido ao efeito anti-estrogênico Nolvadex tem na pituitária (hipófise). Embora ambos os Nolvadex e Clomid são SERMs, eles são realmente muito diferentes. Como você já sabe, Nolvadex é altamente anti-estrogênicos no hipotálamo e na hipófise, enquanto apresenta fraca atividade estrogênica Clomid na pituitária (7), que como você pode imaginar, é inferior a ideal. Ele deve ser evitado para o TPC, estou sugerindo … e, de fato, evitado em geral … simplesmente não é tão bom como Nolvadex.
Eu mesmo preciso acrescentar você precisa 150mg de Clomid para obter o aumento hormonal experimentado com 20mgs de Nolvadex, e Clomid é muito mais caro. Então vamos tirar o Clomid … e não usá-lo juntamente com Nolvadex já não irão dar “sinergia” que eu já vi em qualquer estudo relevante.
Então, quanto Nolvadex você deve usar durante a TPC? Eu sou a favor usando 20mgs/dia, apesar de ser totalmente honesto, você pode, provavelmente, ainda fugir com muito menos do que isso. Doses tão baixas quanto 5mgs/dia já provaram ser tão eficaz quanto 20mgs/dia para determinadas áreas de estimulação gonadal. (8) 20mgs/dia, no entanto, é uma dose que eu e os outros têm usado com grande sucesso, e as pesquisas que fiz nesta área geralmente usa esta quantidade miligrama. Então, vamos ficar com 20mgs/dia por agora.”
(6) Fertil Steril. 1978 Mar;29(3):320-7
(7) Disparate effect of clomiphene and tamoxifen on pituitary gonadotropin release in vitro. Adashi EY, Hsueh AJ, Bambino TH, Yen SS. Am J Physiol 1981 Feb;240(2):E125-30
(8) Effect of lower versus higher doses of tamoxifen on pituitary-gonadal function and sperm indices in oligozoospermic men.m Dony JM, Smals AG, Rolland R, Fauser BC, Thomas CM

TPC e BLAST & CRUISE ????????????????????

TPC e BLAST & CRUISE


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Ficar em dúvida entre TPC e cruise não faz muito sentido. Claro q um cruise será infinitamente melhor para manter os ganhos que uma TPC, já q em um pós-ciclo vc fica com o quadro hormonal totalmente desfavorável (testosterona baixa, estrogênios e cortisol elevados), tornando um ambiente favorável para perda de massa muscular e ganho de gordura, justamente o oposto do ciclo.
TPC é mais eficaz par…a restabelecer algumas taxas que são alteradas pelo uso de esteroides (principalmente: perfil lipídico, TGO, TGP) e atenuar o violento desequilíbrio hormonal gerado pelo ciclo, com o objetivo de restaurar o eixo HPT (hipotálamo-pituitária-testicular) o mais rápido possível, e trazer o funcionamento geral do organismo de volta a normalidade, como no pré-ciclo. O ambiente pós-ciclo é realmente um estado muito estressante para o organismo, e com certeza para quem pretende ciclar ou competir no fisiculturismo frequentemente, o melhor seria fazer cruise, onde vc tem uma eficácia menor para restabelecer certas taxas (como colesterol), mas em compensação evita o crash hormonal violento pós-ciclo, mantendo um ambiente hormonal muito mais favorável para manutenção dos ganhos e tb evitar colaterais agressivos gerados pelo desequilíbrio hormonal pós-ciclo (queda na libido, depressão pós-ciclo, perda de massa muscular, etc), que mesmo com um protocolo TPC eficiente são muitas vezes inevitáveis. Mas lembre-se que se manter on fire deixará seu eixo HPT desligado (comprometendo principalmente sua fertilidade), e quanto mais longo o ciclo, mais difícil e demorada a recuperação. De qualquer forma muitas vezes ficar on fire pode deixar algumas taxas tão alteradas, que mesmo durante o cruise será difícil normalizar, e vc será obrigado a suspender o ciclo para trazer essas taxas a normalidade. Por isso para quem fica on fire continuamente é fundamental uma vigilância constante do seu corpo com o acompanhamento dos exames, como uma tática de minimização de danos.
  Vc pode até evoluir em cruise, mas isso não vai ocorrer logo após o ciclo (a menos que o seu ciclo e estratégia tenham sido um lixo e vc fez um bom cruise). Se ficar um longo em tempo em cruise, vai chegar em algum momento q com as adaptações fisiológicas novamente equilibradas, vc volta a ter um ambiente favorável para o anabolismo e queima de gordura.

Fonte: http://www.duduhaluch.com.br/tpc-e-blast-cruise/

TPC

Quando começar a TPC? (Artigo) 



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Quando você faz um ciclo de esteroides você não quer perder tudo no pós-ciclo então é preciso ter em mente que uma boa terapia pós-ciclo (TPC) é necessária. Nos homens, a administração de esteroides anabolizantes produz uma previsível depressão dose-dependente do hormônio luteinizante (LH, responsável pela produção de testosterona) e hormônio folículo estimulante (FSH, responsável pela espermatogênese), através do ciclo de feedback negativo do eixo hipotálamo-hipófise-gonadal (HPG / HPT). Não há nenhuma vantagem em gastar seu dinheiro em esteroides e muitas horas na academia só para perder tudo no final de um ciclo porque você não recuperou sua produção de hormônios endógenos depois. TPC com gonadotrofina coriônica (hCG) e anti-estrógenos aceleram a recuperação, estimulando a produção de LH e testosterona.
Existem vários protocolos de quando iniciar a TPC, mas na minha opinião o protocolo mais seguido atualmente, o de esperar uma meia-vida da droga após a última aplicação do ciclo está longe de ser o melhor e pode ser péssimo para a recuperação de seu eixo hormonal em um ciclo longo usando drogas de meia-vida longa (dura, enantato, deca, cipionato, etc), principalmente porque os usuários costumam usar um protocolo TPC de apenas quatro semanas nesses casos. Se você faz um ciclo com drogas de meia-vida curta (como propianato e stanozolol), esse protocolo pode ser eficiente, porque a concentração dessas drogas no plasma sanguíneo vai diminuir rapidamente, dando tempo suficiente para atuação dos anti-estrógenos agirem eficazmente na estimulação dos hormônios LH e FSH. Usando drogas de meia-vida longa os compostos esteroides continuam sendo ativos em seu corpo por longo tempo, assim, continuando a aplicar feedback negativo para o hipotálamo e a glândula pituitária, e se você começar muito cedo a TPC não irá restaurar o eixo HPT para os níveis naturais. Se você começar muito tarde você corre o risco de perder massa muscular e também sofrer mais severamente a partir de efeitos colaterais estrogênicos, como depressão, baixa libido, disfunção erétil e ganhar ainda gordura.
Felizmente existem pessoas com amplo conhecimento sobre os efeitos dos esteroides no corpo e, neste caso, particularmente os efeitos sobre o eixo HPT. Uma dessas pessoas é um médico bem conhecido Sul-Africano que escreve sob o pseudônimo de Doctari. Depois de colocar de pesquisa e testes, ele desenvolveu um protocolo TPC que demonstrou grande sucesso em reverter os efeitos negativos dos esteroides sobre o eixo HPT.
Quando você determinou a meia-vida para o mais lento esteroide agindo, você pode usar a seguinte fórmula para calcular o tempo que você tem que esperar antes de começar a TPC:
3 x Meia-Vida = Tempo de Espera p/ iniciar TPC
Por exemplo, se você combina cipionato de testosterona com dianabol, você vai esperar 3 x 8 (meia-vida do cipionato) = 24 dias antes do início da TPC. Isto é consideravelmente mais longo do que a maioria das outras fontes poderão dizer-lhe, porém, nunca tomaram em consideração que traços de um esteroide permanecerá ativo em seu corpo por até 7 x Meia-Vida. Assim, mesmo se você esperar um pouco mais de 3 x Meia-Vida a possibilidade de perda de massa muscular é muito pequena.
Bill Roberts (PHD em química, especialista em esteroides) recomenda que você use a TPC no pós- ciclo sempre que achar necessário, então se você não se sentiu recuperado semanas após o término de sua TPC SErms, pode ser que o seu eixo HPT não tenha se recuperado e você pode fazer uma nova TPC com clomid ou tamoxifeno. Bill não é adepto desse método Doctari; em geral ele recomenda iniciar a TPC 2 semanas após a última aplicação de drogas de meia-vida longa, mas recomenda uso da TPC por um período mais longo quando necessário.
Eu particularmente acredito que o melhor caminho, baseado na meia-vida aproximada dos esteroides, é esperar média de 4 semanas para drogas de meia-vida longa (você pode esperar mais tempo para começar com o HCG, entre 4-6 semanas, para ter mais efetividade), como  durateston, enantato e cipionato de testosterona, deca, boldenona (undecilinato e cipionato); e para injetáveis de meia-vida curta como propionato, fenilpropionato, acetato, você pode esperar entre 1 e 2 semanas para começar a TPC. No caso de um ciclo somente com drogas orais (oxandrolona, dianabol, hemogenin, stanozolol, turinabol) você pode começar a TPC no dia seguinte tranquilamente. Não tenho dúvida que o melhor caminho é o uso de exames, principalmente se a droga base do ciclo foi testosterona. Assim você pode fazer exames a cada 2-4 semanas após o final do ciclo e pode ter uma base melhor de quando começar a TPC. Os níveis normais de testosterona total ficam entre ~200 e 800 ng/dl (varia de acordo com o laboratório), então seu eixo hormonal só começará a responder bem ao estímulo antiestrogênicos (SERM’s, IA’s) e do HCG quando os níveis de testosterona e outros esteroides estiveram tão baixos quanto ~200ng/dl (no caso da testosterona total).
Para drogas de meia-vida longa a TPC deve durar ~8-10 semanas, 4 a 8 semanas para drogas de meia-vida curta, e ~4 semanas para drogas orais. Lembre-se que sem exames você está caminhando no escuro, e é muito difícil saber apenas pelos sinais do seu corpo se o seu eixo HPT está recuperado.
Abraços, DUDU HALUCH

tríceps

Exercício paralelas – o rei dos movimentos para tríceps



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Resultado de imagem para exercicio paralelas triceps


Pergunte a qualquer expert em treinamento qual é o melhor movimento para treinar o tríceps, e pode ter certeza que a maioria mencionará o exercício paralelas.

Como o famoso preparador Mike Robertson dizia:
“Uma regra básica para avaliar a qualidade de um exercício é a seguinte: se ele é livre e permite o uso de bastante carga, provavelmente é um exercício eficiente.
No caso do tríceps, estaríamos falando do exercício paralelas e do supino fechado”.
Pois é.
Além disso, diferente da maioria dos exercícios para tríceps, as paralelas atingem todas as cabeças do músculo: a longa, a medial e a lateral.
É muito bom trabalhar as cabeças individualmente para corrigir possíveis fraquezas e dar foco separado a cada uma delas, porém um exercício que recruta todas ao mesmo tempo sempre será superior.
Ainda tem dúvida sobre o poder do exercício paralelas ?
Então olhe o tríceps dos ginastas masculinos. Os caras tem tríceps trincados e gigantes (considerando que tamanho muscular não é o foco deles).
E tudo isso por quê ?
Por causa do uso frequente de alguma forma do exercício paralelas nos treinos.
Dentro das academias, a situação oposta também prova isso: repare que a maioria das pessoas com dificuldade para ganhar tríceps dificilmente são vistas perto do aparelho onde se faz as paralelas.
Em suma, o exercício paralelas é essencial para quem quer ter tríceps maiores e mais fortes, e mesmo que o seu objetivo primário não seja este, tenha em mente que o tríceps compõe mais da metade do tamanho dos braços.
Logo, ficar bom no exercício paralelas = tríceps grandes = braços grandes.
O único “problema” com este exercício é que, dependendo da execução, você pode mudar o foco do movimento sem perceber, e acabar recrutando mais o peitoral do que o tríceps, por isso é necessário saber executá-lo corretamente para extrair os seus benefícios.

Como fazer o exercício paralelas para tríceps (e não peitoral)


Antes de qualquer coisa, procure usar um equipamento que permita que seus braços fiquem em uma largura próxima dos ombros, pois braços muito afastados darão maior ênfase no peitoral (e não no tríceps).
Outro detalhe importante a respeito de qual músculo recebe ênfase é que devemos ficar o mais na vertical possível (mas não 100%) durante o movimento.
Quanto mais você jogar o tronco para frente (ficando curvado), maior o foco será no peitoral e menos o tríceps será recrutado.
As pernas poderão (ou não) ficar dobradas nos joelhos e precisam ficar imóveis durante todo o movimento.
Ao descer o corpo durante as paralelas, tenha como objetivo descer até que os braços fiquem pelo menos em 90 graus. Menos do que isto será muito pouco para focar no tríceps e mais do que isto, poderá colocar os ombros de certas pessoas em risco.
Pessoas com articulações saudáveis e boa mobilidade, poderão descer mais que 90 graus sem grandes riscos. Se for o seu caso, você poderá descer até que o antebraço toque no bíceps.
Mas fique atento.
Caso sinta algum desconforto, não insista e não force a articulação. Desça apenas até a altura que fica confortável para você.
  • Preparação – fique suspenso nas barras paralelas com os braços na largura dos ombros (ou o mais próximo possível disso) e deixe o tronco mais próximo do plano vertical possível.
  • Execução – desça o corpo no mínimo 90 graus e suba até os braços ficarem totalmente retos. Repita.

Barras paralelas e dores nos ombros

Algumas pessoas relatam sentir dores nos ombros ao fazer o exercício paralelas, mas na maioria das vezes isto ocorre porque já existe um problema preexistente que precisa ser tratado.
Assumindo que você não tenha problemas e mesmo assim as paralelas causam dores, o que pode ser feito a respeito disso ?
Primeiramente, veja e reveja sua técnica durante o exercício, principalmente se você não está jogando o tronco muito para frente durante a execução. Isto colocará os ombros em uma posição delicada.
Tenha certeza de não estar descendo muito além dos 90 graus e que as barras do suporte não são muito afastadas uma da outra (muito além da largura dos ombros).
Alguns suportes para fazer paralela permitem que as barras sejam giradas para os lados, mudando a largura. Verifique isto.
E se nada disso funciona para apaziguar as dores, infelizmente, você precisará escolher outro exercício ou reavaliar a saúde das articulações do ombro e se encontrar algum problema, resolvê-lo antes de tentar o exercício novamente.

“Simplesmente, não consigo fazer paralelas”

Se você treina há pouco tempo ou está acima do peso, não é incomum ter dificuldade até mesmo para fazer uma repetição nas paralelas.
Primeiramente, calma. Isto é normal.
Se não for possível fazer sequer uma repetição no exercício, será muito difícil progredir a partir disso, já que você não vai conseguir fazer o movimento para extrair os seus benefícios.
Neste caso, você pode fazer o exercício no gravitron, que permite fazer paralelas com ajuda do próprio equipamento ou apenas pedir ajuda a alguém.
Palavras finais
Assim como o supino é o exercício mais completo para peito e o levantamento terra para as costas, as paralelas são para o tríceps. Os exercícios que recrutam mais fibras ao mesmo tempo, sempre serão os mais completos e efetivos para a hipertrofia muscular.

Além disso, conforme você for progredindo no exercício, as paralelas serão capazes de gerar aumento significativo de força no tríceps.

Algo que permitirá você treinar o próprio tríceps mais pesado e outros grupos musculares que usam ele como principal auxiliar.

Isto significa que ficar bom nas paralelas vai ser benéfico para aumentar as cargas em exercícios como supino e desenvolvimento, e se você estiver usando mais cargas neste exercícios, estará produzindo mais resultados como um todo.

Enfim, todos (que podem) deveriam incluir paralelas no treino de tríceps para ganhar mais massa muscular.

Com isto dito, tenha certeza absoluta que o exercício está sendo feito com execução perfeita e que você está fazendo focando no tríceps (e não peitoral).

Caso sinta qualquer desconforto nos ombros, investigue a causa e não insista.

Na dúvida, sempre busque orientação do seu professor. Ele tem a obrigação de conhecer e dominar a execução do exercício.

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A Verdade

Meia Vida Das Drogas (A Verdade):




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Propionato de testosterona 2 dias
Fenilpropionato de testosterona 3 dias
Fenilpropionato de nandrolona 3 dias
Isocaproato de testosterona 4 dias
Decanoato de testosterona 7dias
Decanoato de nandrolona 6-7 dias
Cipionato de testosterona 6 dias
Enantato de testosterona 5 dias
Propionado drostanolona 2 dias
Enantato de metenolona 5 dias
Undecilenato de Boldenona 7 dias
Acetato de Trenbolona 2 dias
Enantato de trenbolona 5-6 dias
Orais – 17AA (Tempo em horas aproximadamente)
Estanozolol 7-9 horas
Oxandrolona 4-6 horas
Metandrostenolona 4-6 horas
Oximetolona 5-6 horas
Porquê esses valores são tão baixos em relação as tabelas anteriores ?
Simplesmente porquê as tabelas anteriores eram com base na teoria de um famoso escritor sobre esteróides o Bill Roberts, que formulou anos atrás que para saber a meia-vida de um esteróide era apenas multiplicar a quantidade de carbonos do ester por 1.5, ou seja, o propionato de testosterona que tem três carbonos no ester teria então 4,5 dias de meia vida e o decanoato (10 carbonos) de testosterona teria 15 dias. Infelizmente seu metabolismo não sabe matemática, nem essa fórmula que parece ser simples, mas não funciona na prática. Então essa tabela é totalmente ultrapassada já que hoje já se tem estudos “in vivo” para quase todas as drogas existentes no mercado, tendo valores muito mais confiáveis do que os propostos na teoria do Bill Roberts.
TABELAS USUAIS COM VALORES ERRADOS:
Meia vida aproximada de alguns esteróides anabólicos injetáveis:
Decanoato de nandrolona: 15 dias
Undecilenato de boldenone: de 14 a 16 dias
Mentelona: 10.5 dias
Durateston: de 15 a 18 dias (1)
Cipionato de testosterona: 12 dias
Enantato de testosterona: 10.5 dias
Propionato de testosterona: 4.5 dias
Testosterona aquosa: 1 dia
Stanozolol: 1 dia (2)
Acetado de Trembolone: 3 dias
Enantato de Metenolona: 10,5 dias
(1) A durateston é um composto dos seguintes ésteres com suas respectivas meias vidas aproximadas:
Decanoato: 15 dias
Fenilpropionato: 4.5 dias
Isocaproato: 9 dias
Propionato: 4.5 dias
(2) O Stanozolol possui uma meia vida atípica comparada a outras drogas injetáveis, pois seus cristais dissolvem lentamente, mas, tão logo tenha dissolvido, sua concentração declina rapidamente.
Meia vida aproximada de alguns esteróides anabólicos orais:
Oximetolona: de 8 a 9 horas
Oxandrolona: 9 horas
Metandrostenolona: de 4.5 a 6 dias
Metiltestosterona: 4 dias
Stanozolol oral ou a forma injetável administrada oralmente: 9 horas (ler Dicionário do Mal)
Meia vida aproximada de algumas drogas não esteróides anabólicos:
Cloridrato de clembuterol: 1.5 dias
Citrato de clomifeno: 5 dias
Aminoglutademida: 6 horas
Efedrina: 6 horas
Tiratricol: 6 horas
T3: 10 horas
Anastrozol: 3 dias
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Aes

Proporção hormônio x éster



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Miligramas abaixo são a quantidade estimada de hormônio ativo por 100mg de hormônio e éster.
Boldenone base: 100mg
Acetato de boldenona: 83 mg
Boldenona Propionato: 80mg
Boldenona Cipionato: 69 mg
Boldenone undecilinato: 61 mg
Clostebol Base: 100mg
Acetato de clostebol: 84mg
Clostebol Enantato: 72 mg
Masteron
Drostanolona Base: 100mg
Drostanolona Propionato: 80mg
Drostanolona Enantato: 71mg
Primobolan
Metenolona Base: 100mg
Acetato de metenolona: 82 mg
Metenolona Enantato: 71mg
Nandrolona Base: 100mg
Nandrolona Cipionato: 69 mg
Nandrolona Fenilpropionato: 63 mg
Decanoato de nandrolona: 62 mg
Nandrolona undecilinato: 60mg
Nandrolona Laurato: 56mg
Stenbolona Base: 100mg
Acetato Stenbolona: 84mg
Base de Testosterona: 100mg
Acetato de testosterona: 83 mg
Propionato de testosterona: 80mg
Isocaproato testosterona: 72 mg
Enantato de testosterona: 70mg
Testosterona Cipionato: 69 mg
Testosterona Fenilpropionato: 66 mg
Decanoato de testosterona: 62 mg
Undecanoato de testosterona: 61 mg
Trembolona Base: 100mg
Acetato de trembolona: 83 mg
Trembolona Enantato: 68 mg
Trembolona Hexahydrobenzyl Carbonato: 65 mg *
Trembolona cyclohexylmethylcarbonato: 65 mg *
Um éster é uma cadeia composta principalmente por átomos de carbono e hidrogênio. Esta cadeia é geralmente ligada ao hormônio esteróide na posição do carbono 17 (orientação beta), embora alguns compostos carregam esteres na posição 3 . Esterificação de um injetável anabólico / androgênico basicamente realiza uma coisa, que retarda a liberação dos esteróides a partir do local da injeção.
Outra diferença entre os esteres reside sobre o seu peso molecular. Apesar de muito importante, esse fator costuma ser negligenciado pela maioria dos usuários. Como o peso molecular do éster influência diretamente na quantidade de hormônio que será liberada no organismo, o peso do éster deve ser levado em consideração quando a dosagem do ciclo for estabelecida. Dessa forma, quanto maior o éster atrelado ao hormônio, menos hormônio será liberado na corrente sanguínea, necessitando assim de uma maior quantidade de hormõnio esterificado para atingir uma determinada dosagem. Para ilustrar melhor este conceito, vamos tomar como exemplo dois ciclos, sendo um deles com 500mg de propionato de testosterona por semana e outro com 500mg de enantato de testosterona por semana. Nos ciclos citados, ambos estão usando quantidades iguais de testosterona esterificada, dando uma falsa impressão que a quantidade de testosterona administrada é igual nas duas situações. Contudo, no ciclo com propionato de testosterona, o peso molecular do éster corresponde a cerca de 20% da quantidade total administrada na semana, enquanto que no ciclo contendo enantato de testosterona, esta porcentagem sobe para 30%. Desta maneira, o primeiro ciclo conta com algo em torno de 400mg de testosterona por semana. Já o segundo ciclo conta com apenas 350mg de testosterona por semana. Assim, é importante que o usuário ajuste a quantidade de testosterona esterificada a ser administrada de acordo com o peso do éster
Os ésteres e taxa de liberação são importantes para saber a meia-vida dos esteróides, em caso de fazer o teste antidopping, fazendo shows e para iniciar TPC.
Também o conhecimento importante para a administração e combinações

O que não te contaram.#2

A FARSA DA GOJI BERRY E O MARKETING DOS SUPERALIMENTOS EXÓTICOS (por TIM CROWE)


Superfoods


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Não há discussão que os alimentos como brócolis, soja, peixe, aveia, blueberries, alho e chá todos têm uma soma de grandes benefícios para a saúde, mas estes não são o foco deste artigo. Não há um monte de lucro a ser feito pelos profissionais de marketing na promoção destes alimentos. São os superalimentos que estão ligados a uma grande quantidade hype do marketing com promessas de todos os tipos de benefícios extraordinários de saúde, mas que vem a um prêmio de preço muito caro, que eu quero focar.
Goji berries, também chamados de wolfberries, são o nome comum para a espécie botânica. Lycium barbarum. A fruta é amplamente cultivada em toda a Ásia, embora a maior parte do marketing comercial para goji enfoca variedades originárias do Tibete.
A Internet está repleta de alegações de saúde extraordinárias atribuídas a goji incluindo a atividade anti-câncer, propriedades anti-envelhecimento, melhorar a visão e aumentar a fertilidade, emagrecimento. Poucos ensaios clínicos humanos de qualquer qualidade foram conduzidos para apoiar estas alegações.
Distribuidores de frutas de goji apontam para centenas de estudos que podem ser provenientes de jornais médicos para fazer backup de suas reivindicações. Uma análise mais detalhada mostra que quase todos estes estudos foram realizados em células cultivadas em laboratório ou animais. Tais estudos estão longe, muito longe do que acontece nos seres humanos. Da pequena quantidade de pesquisa feita em seres humanos, a maioria apenas demonstrar melhorias nos níveis de antioxidantes no sangue e sentimentos subjetivos de ‘bem-estar’.
A alegação comum feita sobre as frutas goji é que eles têm o mais alto nível de vitamina C de todas as plantas (algumas reivindicações colocá-lo em até 500 vezes maior do que uma laranja!). Tais afirmações só podem ser descritas como de faz de conta. A análise independente da goji mostra que eles têm a mesma quantidade de vitamina C como laranja. Goji berries não oferecem benefícios especiais de saúde reais sobre frutas mais conhecidas, como morangos e mirtilos.
“Análise independente de frutas goji mostra que eles têm a mesma quantidade de vitamina C como laranja”.
Os antioxidantes são os nutrientes mais comuns focalizados na promoção de superalimentos. Antioxidantes são substâncias químicas encontradas em alimentos, especialmente frutas e legumes, que ajudam a proteger as células do corpo contra os efeitos nocivos dos radicais livres.
Então como é que as reivindicações antioxidantes sobre alimentados feitas sobre os superalimentos discutidos aqui chegaram? Em 2007, CHOICE mediu os níveis de antioxidantes de uma gama de diferentes amostras de goji, noni, e sucos de açaí. Lembre-se, estes sucos são fortemente promovido para os benefícios de saúde que eles dão decorrente do alto nível de antioxidantes que contêm. Em comparação com o teor de antioxidante de uma deliciosa maçã vermelha, todos os sucos testados continham apenas entre 10 e 30% do volume da capacidade antioxidante de uma maçã comum. Eu chamo isso de uma falha para os comerciantes desses alimentos que estão fazendo um bom lucro a partir do pobre consumidor hipnotizado por sua rotação.
Para obter a quantidade equivalente de antioxidantes encontrados em uma deliciosa maçã vermelha, você teria que consumir cinco sucos de goji de 30 ml, custando-lhe uma bolada de US $ 10. E que levaria cinco sucos de noni de 30mL, custando US $ 7,50, para obter a mesma quantidade de antioxidantes como a encontrada em uma única laranja. Claramente, em uma base servir-a-servir, muitas frutas comuns, como morangos e maçãs, contêm mais antioxidantes do que fortemente comercializados ‘supersucos’, e são muito mais baratos.
Cuidado com as alegações de saúde exorbitantes feitas sobre milagre comidas exóticas que têm pouca evidência científica para apoiá-los. Tais alegações são normalmente associados com os alimentos caros de boutique. Os fundamentos de uma dieta saudável, lhe deixarão próximo da saúde ideal que seu corpo pode alcançar.
AUTOR: Tim Crowe

Curiosidades

HIPERTROFIA: insulina, IGF-1, testosterona, miostatina e a via da mTOR



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O treinamento de força/hipertrofia estimula a secreção de hormônios anabólicos, principalmente testosterona, GH e IGF-1, e também o hormônio catabólico cortisol.
Quanto maior a intensidade do treinamento, maior a secreção desses hormônios. Veja que o aumento do cortisol tende a acompanhar a elevação dos hormônios anabólicos no treinamento resistido. Quanto maior a intensidade do treinamento, também maior capacidade do treino para gerar microlesões no músculo.
Essas microlesões estimulam a incorporação das células satélites (estruturas com alta densidade de material genético, localizadas no espaço externo das fibras musculares), que sofrem proliferação e são ativadas pelos hormônios anabólicos, como testosterona, IGF-1 e MGF (fator de crescimento mecânico). Essas células por sua vez se fundem entre elas mesmas ou com as fibras já existentes, ocasionando o surgimento de novas células ou novos núcleos respectivamente. Esse é o processo de regeneração e hipertrofia muscular.
Entretanto, a miostatina é um fator negativo para a hipertrofia muscular. Sua ativação provoca repressão nas células satélites e na regeneração muscular. Contudo, quanto maior o estímulo do exercício, por mais tempo as concentrações de miostatina permanecem menores.
Agora, os hormônios anabólicos, vão ativar a síntese de proteínas em duas fases: síntese e processamento de RNA (Transcrição, que ocorre no núcleo da célula pelo aumento da expressão dos genes) e síntese, processamento e regulação protéicos (Tradução, que ocorre no citoplasma). A testosterona é o principal hormônio envolvido no processo de transcrição da sínteses de proteínas, enquanto o IGF-1 (principalmente o produzido localmente pela contração muscular) e a insulina são importantes hormônios envolvidos na ativação de vias de sinalização intracelular que iniciam a síntese de proteínas, que começa pela ativação da enzima PI3K, que por sua vez levará a ativação de Akt (proteína quinase B) e mTOR, que por sua vez são responsáveis pela ativação de uma cascata com vários outros reguladores-chave da síntese proteica.
Assim como a sinalização celular ativa determinadas vias, também pode inibi-las. Este balanço entre produção e degradação de proteínas é que levará uma configuração adequada de acordo com as necessidades nova da fibra. Desta forma, a hipertrofia acontecerá quando houver predomínio da via de síntese em relação à via de degradação de proteínas.
A leucina (o mais importante aminoácido do BCAA) promove a ativação da mTOR, aumentando a fosforilação de proteínas envolvidas na regulação da síntese proteica, como p70S6k (proteína quinase ribossomal S6) e a 4E-BP1, proteínas responsáveis por regular o tamanho da célula e a síntese de proteínas. A insulina e a leucina atuam em sinergia, com a leucina estimulando um rápido aumento na concentração de insulina, e a insulina por sua vez exerce um efeito permissivo sobre a síntese proteica na presença de aminoácidos. De qualquer forma você não precisa suplementar com BCAA’s, se você tem uma dieta com carne, ovos, leite, ou usa shakes de proteína (whey, albumina, caseína), você está ingerindo proteínas de alto valor biológico e ricas em aminoácidos essenciais, como os BCAA’s.
O exercício de endurance (aeróbico) está relacionado com a diminuição da síntese proteica e a consequente inibição da sinalização de mTOR no fígado. Essa inibição pode ocorrer por meio de estimulação de alguns hormônios durante o treinamento; a insulina plasmática parece estar diminuída, enquanto os glicocorticoides (cortisol) apresentam concentrações mais elevadas.
É por esse motivo que a intensidade do treinamento, a escolha do tipo de treinamento (treinamento resistido ou aeróbico), as concentrações de hormônios anabólicos e a dieta desempenham um papel fundamental na eficiência de um protocolo de cutting ou bulk. Nos próximos textos pretendo discutir mais as vias de sinalização intracelular ativadas durante o exercício aeróbico e também pelas baixas concentrações de carboidratos na dieta, que acabam por inibir a síntese proteica, mas otimizam o processo de queima de gordura e melhoram a sensibilidade à insulina. Isso explica porque a dificuldade de se obter um ganho de massa muscular ao mesmo tempo em que se perde gordura, basicamente porque você está estimulando vias de sinalização intracelular opostas.
“difícil entender? SIM, PRA MIM TAMBÉM. Serve pra alguma coisa? TALVEZ, ao menos pra entender como e porque as coisas funcionam”
abraços, dudu haluch
http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/viewFile/248/257
http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/remef/article/viewFile/1238/931
http://www.gease.pro.br/artigo_visualizar.php?id=239


Treino, Genética e resposta hormonal


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Evolução do físico com treino de hipertrofia é muito dependente da genética do indivíduo, de forma que para a maioria das pessoas a dieta se torna fundamental para ter uma evolução significativa. Tenho certeza que muitos conhecem alguém que tenha adquirido um ótimo físico focando apenas no treino (e muitas vezes um treino bem meia-boca), sem nenhuma preocupação com a alimentação, muitas vezes que até aparentam terem usado esteroides, mas no decorrer do tempo você percebe que aquele indivíduo mantém um ótimo shape, independente de ter ou não usado esteroides. Afinal, o físico que alguém consegue com o uso de esteroides é diferente do físico que se mantém após cessar o uso, de forma que você só pode manter um físico que conquistaria naturalmente sem o uso de ergogênicos, já que manter um físico de fisiculturista é quase sempre fora da realidade sem o uso constante de esteroides androgênicos. Alguns poucos conseguem competir natural, e dificilmente estarão entre os melhores atletas no palco. São justamente pessoas com maior potencial genético, e que quando combinam treinamento com nutrição atingem a excelência no físico. Agora, essas pessoas teriam ou já tinham um bom físico mesmo sem uma dieta direcionada para esse fim, porque seu corpo naturalmente tem uma maior capacidade de responder aos estímulos do treinamento de hipertrofia. Isso significa que o físico desses indivíduos privilegiados responde melhor às adaptações hormonais e metabólicas induzidas pelo treinamento, tem uma resposta hormonal acima da média, seus receptores androgênicos são mais sensíveis a testosterona, o principal hormônio construtor de massa muscular, que também é responsável por diferenciar a quantidade de massa muscular que um homem e uma mulher podem atingir. Mas isso é uma minoria, tanto que os melhores atletas não são resultado de apenas treinamento, dieta, hormônios anabólicos, mas também são pessoas com o maior potencial genético. Portanto é muito difícil estabelecer um limite claro entre quem é natural e quem está hormonizado, você pode ter certeza apenas pelos extremos, porque alguns poucos indivíduos acima da média impedem de ter esse discernimento. De qualquer forma, é perfeitamente compreensível que a maioria de nós deverá se dedicar muito mais que esses privilegiados para chegar ao mesmo nível que eles conquistaram com o mínimo de esforço, e pode ser frustrante para muitos.
Se vc não consegue crescer com dieta e treino, e acha que isso é uma desculpa para usar hormônios anabólicos, pq acredita que seu corpo não responde mais a dieta e ao treinamento, então não vai adiantar usar esteroides androgênicos.
Simples, o ganho de massa muscular está diretamente relacionado às adaptações metabólicas e hormonais, isso significa uma resposta mais eficiente aos hormônios anabólicos (testosterona, GH, insulina, IGF-1) conforme vc evolui. Mais massa muscular, melhor resposta hormonal anabólica, maior adaptação, menor cortisol tb, maior otimização metabólica.
Se vc não evolui assim naturalmente, e acha q já fez de tudo, então isso significa que seu corpo não responde bem aos próprios hormônios anabólicos (principalmente testosterona), e se seus receptores não respondem bem a sua própria testosterona, então não poderá responder bem a nenhum esteroide androgênico. Os receptores são os mesmos, lamento!
Mas pode ser só uma desculpa, preguiça, ou falta de conhecimento, então, sem desculpas, treine duro!

Tempo de treino e Eficiênca Metabólica


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O tempo de treino torna seu corpo mais eficiente metabolicamente. Graças às adaptações hormonais e metabólicas geradas por anos de treinamento e dieta o corpo de um atleta se torna mais adaptado, mais eficiente metabolicamente. O corpo do fisiculturista é mais sensível à insulina, que faz com que ele aproveite melhor as calorias para construir músculos, enquanto o corpo sedentário/obeso é mais resistente à insulina, o que faz com que favoreça o armazenamento das calorias na forma de gordura. O atleta treinado tem uma maior taxa metabólica, que permite que ele ingira mais calorias sem armazenar facilmente, enquanto o não atleta possui uma taxa metabólica menor, o que facilita que o excesso de calorias seja armazenado como gordura. A testosterona é melhor aproveitada pelo receptor androgênico, por isso não necessariamente precisa estar elevada. No indivíduo treinado os níveis de cortisol são menores, e suas características positivas, de queima de gordura e melhor resposta adaptativa ao treino são benéficas, enquanto no indivíduo sedentário/obeso/estressado os maiores níveis de cortisol, somado a baixa testosterona e GH, favorecem o ganho de gordura e a perda de massa muscular [1].
Todo esse processo de adaptação é a razão de porque novatos precisam consumir relativamente mais calorias do que indivíduos experientes. O consumo de 1,7-1,8 g/kg/dia de proteínas é recomendado para indivíduos (NATURAIS) que estão iniciando no treinamento de força (Lemon, Tarnopolsky et al.) enquanto a quantidade recomendada para indivíduos sedentários é de 0,8 g/kg/dia. Vários estudos têm demonstrado que indivíduos com longos períodos de treinamento de força tem suas necessidades proteicas reduzidas (cerca de 1,2 g/kg/dia), o que mostra que esse tipo de atividade torna o metabolismo proteico mais eficiente frente à ingestão de proteínas. Então ao contrário do que a maioria das pessoas pensam, atletas mais experientes necessitam de uma quantidade g/kg/dia de proteínas menor do que indivíduos que estão iniciando o treinamento de força. Dessa forma você percebe claramente que apesar de um aumento inicial grande na demanda de proteínas por indivíduos que praticam treinamento de força, os atletas e indivíduos mais experientes terão suas necessidades proteicas reduzidas devidos às adaptações hormonais e metabólicas geradas pelo treinamento de força. Isso também explica porque indivíduos mais musculosos muitas vezes tem uma dieta com uma menor quantidade de calorias que os novatos (o copo treinado é uma máquina muito mais eficiente). Então quando se adiciona o uso de hormônios anabólicos a demanda de proteínas tende a aumentar, mas a eficiência metabólica também aumenta, de forma que dificilmente um indivíduo hormonizado vai necessitar de quantidades exorbitantes de proteínas como 3-6 g/kg [2].
“Quanto mais treinado é o atleta, menos treinável ele é”, é uma frase que resume como nosso corpo se torna cada vez mais resistente às mudanças no treinamento e na dieta, porque ele se torna cada vez mais adaptado a esses estímulos.Alterações nas respostas hormonais anabólicas e catabólicas para o exercício de resistência em homens de meia-idade treinados por longo tempo, com os indivíduos treinados, demonstram menor capacidade de resposta nos valores hormonais. Homens treinados a longo prazo parecem exigir um maior volume de treinamento, pelo menos semelhante ao seu treino diário, para estimular maiores respostas hormonais [3].
Existem alguns modelos que estipulam quantos quilos de massa muscular em média um homem pode ganhar naturalmente por ano de treino, considerando uma dieta e treinamento adequados, o que pode variar com a idade também. Segundo McDonald e Alan Aragon o ganho médio de massa muscular (massa livre de gordura) no primeiro ano de treino seria de aproximadamente 7-10kg (~800g por mês). No segundo ano de treino o ganho médio seria de ~4-6kg (~0,5kg por mês), no terceiro ano ~2-3kg (~250g por mês) e nos anos seguintes seria cada vez mais difícil para esse indivíduo mesmo experiente em treinamento e nutrição ter ganhos de massa muscular além de 1-2kg por ano, já que estaria provavelmente próximo de seu limiar genético. No total você deveria esperar um ganho de ~20 kg de massa muscular em ~4-5 anos de treino (você pode ganhar 20kg em um ano de treino, mas pode ter certeza que uma boa parte desses ganhos será água e gordura), o que para um indivíduo que iniciasse o treinamento com 60kg e 1,72m e ~10% de BF (meu caso quando comecei na musculação), após 5 anos deveria ter atingido ~80kg com os mesmos 10% de BF. Isso é apenas uma aproximação que também varia da idade e do potencial genético de cada um, níveis hormonais, etc, mas são dados bem confiáveis baseado nas estatísticas [4].
Evoluir no fisiculturismo, transformar seu shape, exige paciência, e embora os hormônios possam acelerar o processo, você tem que pagar um certo preço ao fazer uso deles, e assim que parar o uso você tem uma resposta negativa que tende a compensar o aceleramento do processo adaptativo conquistado com o uso de hormônios anabólicos, de forma que o resultado final pode ser uma evolução apenas um pouco mais rápida, igual ou mesmo mais lenta do que naturalmente (ainda mais se tiver algum imprevisto com colaterais agressivos). Seja inteligente, seja consistente, seja paciente, a experiência vai tornar seu corpo uma máquina mais eficiente metabolicamente, e isso leva tempo.
abraços, Dudu Haluch
[1] Fisiculturismo x Obesidade (DUDU)
Fundamentos do Treinamento de Força Muscular, 3ª edição, Fleck & Kraemer
Hormonal responses and adaptations to resistance exercise and training. Kraemer WJ, Ratamess NA. Sports Med. 2005;35(4):339-61.
[2] AMBIENTE HORMONAL e EFICIÊNCIA METABÓLICA (DUDU)
[3] Hormonal responses to resistance exercise in long-term trained and untrained middle-aged men. Cadore EL et al. J Strength Cond Res. 2008 Sep;22(5):1617-24. doi: 10.1519/JSC.0b013e31817bd45d.
Effects of heavy-resistance training on hormonal response patterns in younger vs. older men. William J. Kraemer et al. J Appl Physiol (1985). 1999 Sep;87(3):982-92.
[4] O limite natural: Potencial Genético Muscular (DUDU)
DIETA PARA OS NATURAIS (DUDU)
What’s My Genetic Muscular Potential?


CATABOLISMO

CATABOLISMO: destreinamento, nutrição e ambiente hormonal 


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Ao contrário do que muitos podem pensar, catabolismo é um processo metabólico necessário para o organismo, tanto quanto o anabolismo. O catabolismo  é o responsável pelo fornecimento da energia química necessária para a manutenção e o crescimento das células, seja através da degradação dos carboidratos (glicólise e glicogenólise); das gorduras, pela quebra de triglicerídeos em ácidos graxos e glicerol (lipólise); e também pela degradação proteica, fornecendo aminoácidos como substrato para a gliconeogênese (síntese de glicose à partir de aminoácidos, glutamina e alanina).
Os principais hormônios catabólicos são glucagon, adrenalina, cortisol e GH, todos contrarreguladores da ação da insulina. Os três primeiros agem em conjunto ativando diversas vias catabólicas, como glicogenólise, proteólise e lipólise, ao passo que o GH ativa a lipólise no tecido adiposo (queima de gordura), mas estimula a síntese de proteínas no músculo esquelético (anabolismo). Esses hormônios são estimulados principalmente em períodos de jejum e durante o exercício físico, quando a secreção de insulina (principal hormônio anabólico) é reduzida, em decorrência da diminuição da glicemia [2]. A preocupação do catabolismo proteico durante o exercício e a tentativa de inibir ação do cortisol durante o treinamento de força são duas ações que considero improdutivas, não só pela redução da lipólise, mas também porque o cortisol é um hormônio necessário nas adaptações ao exercício de força, provavelmente atuando nos processos de reparação tecidual (inibindo a resposta inflamatória à lesão tecidual). Em condições normais, o cortisol não justifica a fama de hormônio cuja concentração, uma vez aumentada, provocaria um aumento do catabolismo da massa muscular. Finalmente, estudos demonstram que em condições de estresse prolongado (um determinado exercício) há diminuição da secreção de cortisol (após 30-45 minutos de exercício), tornando infundado o medo de catabolismo muscular durante o treino. Segundo Chris Aceto: ”Níveis elevados de cortisol permitem o efeito máximo, tanto do GH como da adrenalina (ação permissiva). GH e adrenalina estimulam o corpo a quebrar a gordura corporal (lipólise). Se os níveis de cortisol estiverem elevados, você quebra mais gordura do que se eles não estiverem elevados. Cortisol também estimula a quebra das células de gordura independente dos níveis de GH e adrenalina. As chances de um corpo treinado inibir taxas elevadas de cortisol são muito maiores do que daquele corpo estressado, acima do peso, e que não se exercita. Minha opinião sobre o cortisol é de que, na realidade, ele é benéfico para entrar em forma” [3].
Agora, existe uma razão para se preocupar tanto com o catabolismo proteico? Quando ele realmente é uma preocupação?
O catabolismo como um processo crônico de perda de massa muscular em indivíduos treinados não acontece de um dia para o outro. As condições para que isso aconteça envolvem destreinamento, por um período maior que ~2 semanas, má alimentação com déficit calórico por dias prolongados, e principalmente uma alteração agressiva no perfil hormonal, como é o caso de indivíduos que fazem uso de esteroides androgênicos. Durante breves períodos (2 a 8 semanas)  de destreinamento em homens, as áreas das fibras do tipo I (vermelhas, lentas) e do tipo II (brancas, rápidas) podem diminuir quando comparadas com a condição de treinado [4]. Mesmo com a redução da frequência e volume de treino para 1-2x na semana estudos indicam que é possível manter e até mesmo aumentar massa muscular.
Em crianças a desnutrição provoca um catabolismo muscular e a relação massa muscular/comprimento do osso diminui. Com a recuperação nutricional, o estímulo para o crescimento aumenta como um efeito supercompensador (efeito  catch-up do crescimento), até que a relação peso/altura se restabelece em níveis normais. Assim sendo, o crescimento rápido do músculo cessa imediatamente. Esse efeito de recuperação do crescimento pode ser aplicado também a atletas e pessoas que passam por uma dieta restritiva para perder gordura, e acabam perdendo uma boa parte da massa muscular. Nesse caso o efeito é apenas sobre o crescimento muscular (considerando que o crescimento ósseo tenha terminado), e o efeito supercompensador acontece desde que o estímulo de treino seja mantido. O catabolismo muscular em dieta acontece principalmente pela perda de peso muito rápida, com o organismo sofrendo carência de substrato energético (proteínas, mas principalmente carboidratos, vitaminas e minerais). Assim que a dieta é normalizada os ganhos de massa muscular se recuperam rapidamente [5].
Catabolismo crônico (perda de massa muscular) em um atleta natural que se alimenta bem e treina constantemente não é uma realidade comum, então se preocupar em abusar de suplementos, vitamina C, ou qualquer balonie anti-catabólico é uma bobagem, para quem não faz exercícios de longa duração e alta intensidade (endurance ou treinamento de força extenuante), e não importa se você treina em jejum ou não (não que isso seja algo bom). Para quem treina musculação usar esses suplementos durante o treino com pretexto de não catabolizar é ainda pior, pois além de desnecessário, eles atrapalham negativamente nos processos catabólicos necessários para produzirem adaptações positivas do treinamento de força [6]. E tudo que não queremos é estimular insulina e evitar o cortisol, ou atenuar as microlesões durante o treino de força. “A recuperação das microlesões é um dos gatilhos para a hipertrofia, portanto, sua atenuação também pode gerar redução dos ganhos de massa muscular. Em segundo, a recuperação das microlesões eleva o metabolismo de repouso e aumenta a oxidação de gordura (Dolezal et al., 2000; Paschalis et al., 2011), ou seja, ao reduzi-las, reduziremos também a queima de gordura! Aliás, se existem treinos cujo objetivo é justamente gerar microlesões, para que tomar algo para evita-las?” (Paulo Gentil) [7]. Quem realmente tem que se preocupar com catabolismo é quem fica doente por várias semanas (impossibilitado de treinar e comer bem, e mesmo assim a recuperação tende a ser rápida), ou principalmente quem acabou um ciclo de esteroides, esse é o pior cenário possível, porque uma inversão agressiva do ambiente hormonal de um estado altamente anabólico (ciclo) para um estado altamente catabólico (pós-ciclo) tende a levar boa parte dos seus ganhos embora, e não importa quanto suplemento anti-catabólico ou quanto treino você faça, o ambiente hormonal pós-ciclo é destrutivo e inevitável.
Portanto o medo de perder massa muscular durante uma dieta restritiva, principalmente para um atleta hormonizado, é infundado. O único momento que ele poderá sofrer reais perdas de massa muscular é após cessar o uso de hormônios anabólicos e/ou cessar o estímulo do treinamento de força. Mas em geral o catabolismo muscular gerado por uma dieta momentânea, é facilmente recuperado com restabelecimento de uma nutrição adequada. Para um hormonizado esse efeito ocorre bem rapidamente, média de 2 a 4 semanas, e para um natural pode levar média de 4 a 8 semanas (estou especulando aqui).abraços, DUDU HALUCH
REFERÊNCIAS:
[1] Catabolismo- Wikipédia
[2] Fisiologia da Nutrição na Saúde e na Doença –  – da Biologia Molecular ao Tratamento – Dan L. Waitzberg, Ana Lidia Sawaya, Carol Góis Leandro; Capítulos 8 e 9.
Fisiologia do Esporte e do Exercício – W. Larry Kenney, Jack H. Wilmore, David L. Costill
Exercício, emagrecimento e intensidade do treinamento, Aspectos fisiológicos e metodológicos; Carnevali Jr., Lima, Zanuto & Lorenzeti, 2ª edição;
HIPERTROFIA HIPERPLASIA, 3ª edição.
Cortisol – Essential Adaptation Hormone in Exercise
[4] Fundamentos do Treinamento de Força Muscular – Steven J. Fleck; William J. Kraemer, 3ª edição, Capítulo 8.
Fisiologia Médica, W. Ganong, 22ª edição.
Nutrição, Metabolismo e Suplementação na Atividade Física, Julio Tirapegui, 2ª edição
[7] Paulo Gentil – post da página no facebook
 Paulo Gentil, Bases Científicas do treinamento de HIPERTROFIA.

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