O Falecimento de Dallas McCarver – O que realmente aconteceu




Considerado um dos fisiculturistas mais famosos do mundo, Dallas McCarver foi encontrado morto em sua residência, na Florida. Josh Lenartowicz, um amigo do atleta foi quem o achou inconsciente no chão da cozinha, de bruços, e o levou para o hospital. As investigações dão conta de que McCarver morreu engasgado.

Os médicos tentaram reanimar McCarver, mas ele não resistiu. O atleta de 26 anos foi declarado morto algumas horas depois de dar entrada no centro médico.

A princípio, as suspeitas eram de suicídio ou de ataque cardíaco, mas segundo as investigações, a polícia local concluiu que Dallas McCarver "se engasgou com a comida e morreu asfixiado".
Lenartowicz, que socorreu o atleta, relatou para as autoridades que quando virou o amigo de barriga para cima, percebeu comida na sua boca. Dana Brooke também explicou que conversou com o namorado por telefone horas antes de sua morte e que ele estava se preparando para jantar.

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Mendigo fisiculturista, veja a história e o que ela pode nos ensinar!


A notícia do mendigo francês que treina e se alimenta como um verdadeiro fisiculturista teve grande repercussão nesta semana. Veja mais sobre esta história e o que podemos aprender com ela!


O nome deste mendigo é Jaques Sayagh, ele tem 50 anos e conta no documentário “Street Fight”, de Julien Goudichaud, que mora na rua por opção, por não se adaptar com lugares pequenos, como alguns apartamentos. Ele dorme na rua, se cobre com pedaços de papelão e vive com seus dois cachorros. Jaques tem poucos pertences, mas é possível verificar no documentário, a presença de alguns suplementos.Vez ou outra, os noticiários nos trazem acontecimentos e situações no mínimo estranhas. Nesta semana, praticamente todos os grandes tabloides de notícias mostraram a história e a vida de um mendigo francês, que treina diariamente e mantém uma dieta focada no ganho de massa muscular.

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Jaques conta no documentário que tem dois irmãos e que desde criança, já praticava exercícios físicos regularmente. Ele conta que corria, fazia judô e natação e que esta rotina é muito importante para manter sua qualidade de vida. Além disso, em um ambiente tão inóspito como as ruas, ter um corpo com músculos fortes e salientes chega a ser uma maneira de estar mais seguro.

Treino e dieta do “mendigo fisiculturista”

Jacques mantém diariamente seus exercícios, sendo que o documentário mostra que grande parte destes exercícios são feitos de maneira improvisada ou mesmo com o peso do corpo. Ele comenta que sua dieta já foi bastante restritiva, mas que com isso desenvolveu patologias hepáticas. Hoje, com uma alimentação mais equilibrada e com a devida suplementação, ele se prepara para um campeonato de fisiculturismo, fazendo seis refeições ao dia, sendo que todas elas contêm além de carboidratos e proteínas,vegetais em geral. A competição que Jaques irá participar é no mês de maio do próximo ano e ele comenta que na fase final de sua preparação, precisará reduzir sua retenção líquida, para conseguir uma melhor definição.
É realmente uma história ao mesmo tempo curiosa e motivadora, pois com uma vida confortável e convencional, já é difícil encarar uma preparação para um campeonato de fisiculturismo, imagine nas condições de Jaques. Esta história com toda a certeza pode nos ensinar muita coisa sobre o treinamento resistido e a maneira como o encaramos!

O que podemos aprender com a história do mendigo fisiculturista?

Creio que esta seja uma daquelas histórias que motivam e inspiram as pessoas durante muito tempo. Mas muito mais do que isso, ela trata da essência do fisiculturismo, da busca pela melhor forma, do melhor corpo. É uma batalha muito mais contra si mesmo do que contra adversários. Infelizmente, podemos ver que ser fisiculturista, ser um atleta, está se tornando “modinha”. Muita gente que se diz “fisiculturista” está mais preocupado com as suas fotos nas redes sociais do que com o esporte e a sua propagação saudável.
As pessoas que seguem a essência do fisiculturismo, aquelas que não se preocupa com as fotos no espelho da academia, que não se importa em postar fotos de suas refeições nas redes sociais e que não tem a prepotência de serem chamadas de “mitos”, sabem que este mendigo, na sua simplicidade, pode representar muito mais do que parece.


Treinamento de força para corredores, 5 aspectos práticos


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O treinamento de força para corredores é um aspecto importante na preparação para competições e principalmente, na prevenção de lesões.



A popularização da corrida nos últimos anos abriu espaço para certos questionamentos e um deles, era o da alta incidência de lesões nos praticantes de longo prazo. Para combater isso, hoje todos sabemos que é necessário que tenhamos um melhor aproveitamento do treino de força, um aspecto fundamental não apenas para a melhora do desempenho, como também, de prevenção de lesões.
Mas ao contrário do que muitos pensam,não precisamos apenas treinar coxas e panturrilhas, ou pior, ter um treino como o de qualquer outra pessoa, quando estamos correndo. O treino de força para corredores precisa ser específico, com determinados tipos de treino, sempre adequados a periodização e ao nível de treinamento de cada pessoa.
Neste sentido,  do treinamento de força para corredores, para que fique mais claro e fácil entender quais são as suas reais necessidades!

5 aspectos práticos do treino de força para corredores

1. Treinamento de força não é só musculaçãoEste é talvez um dos erros mais comuns. Ouço muitos corredores falando que não conseguem fazer o treino de força, pois não podem ir para a academia. Os treinos calistênicos, por exemplo, que usam como resistência o peso corporal, podem ser muito efetivos para determinados objetivos. Além disso, temos outros treinos que são muito 5. Foque no que é importante
Aqui é algo bastante complexo. Se você quer melhorar seu desempenho na corrida, precisa de foco para isso. O treinamento de força para corredores, geralmente é feito com enfoque na melhora do desempenho e na redução das chances de lesão. Desta forma, outros objetivos, como a hipertrofia, por exemplo, acabam sendo secundários neste tipo de treino.
Não que você tenha que deixar de pensar nesta meta, mas tem que saber que se você pensa em aumentar o desempenho de sua corrida, acaba tendo que focar neste objetivo e deixando os demais de lado. Por isso, no treinamento de força para corredores, é muito importante que você tenha clareza do que de fato é importante para você!
Dentro de uma periodização para corredores, é muito importante que o treinamento de força seja muito bem pensado e planejado. Sem ele, ficará difícil obter melhoras de desempenho e você terá muito mais chances de se machucar. O custo benefício do treino de força para corredores é excelente e pode te trazer grandes benefícios! Bons treinos!interessantes para a melhora da força.
O treino em ladeira, por exemplo, promove uma melhora considerável da força específica da corrida. É lógico que para isso, precisamos de um treino específico, que tenha como objetivo a melhora da força.
Por exemplo, se você quer aumentar a resistência muscular localizada, pode subir a ladeira correndo em uma velocidade moderada a baixa e descer andando ou correndo. A sequência de contrações excêntricas e concêntricas, vai fazer com que você tenha um melhor desenvolvimento desta qualidade física, de maneira específica para a corrida. Isso respeita o princípio da especificidade, que está na base de qualquer preparação. Além disso, existem outras maneiras de melhorar a força para a corrida, usando resistências externas, como cargas no corpo, ou puxando objetos como pneus. Tudo isso promove uma melhora considerável da força e respeita a especificidade da corrida.
2. Opte pelos exercícios compostos:A corrida é um exercício natural, onde não precisamos de grandes aprendizados para fazê-la em níveis básicos. Neste sentido, não há necessidade de termos no treinamento de força focado nela, movimentos que saiam do que é natural. Os movimentos multiarticulares, básicos, são os mais indicados. Por exemplo, ao invés de optar pela cadeira extensora e flexora, para trabalhar com os músculos das coxas, opte pelo agachamento.
Outros movimentos como o levantamento terra, supino e puxadas, também são fundamentais para um bom treino de força focado em corredores. Além disso, para a prevenção dos males que o impacto sequencial produz, o fortalecimento articular e muscular da região do tríceps surral (panturrilhas), também é fundamental. Não há muito o que inventar em termos de exercícios para o treinamento de força para corredores, pois por se tratar de uma atividade natural, o foco precisa ser em sua funcionalidade!
3. Treine o corpo todoUm erro muito comum dos corredores no treinamento de força é de geralmente deixar o treino de membros superiores de fora. Um dos maiores problemas de se fazer isso, é que acabamos perdendo janelas anabólicas, tendo menor potencial de aumento de força e de tônus muscular.
Além disso, se você fortalecer a parte superior de seu corpo, irá ter uma melhora substancial em sua mecânica de corrida, pois ela se tornará mais econômica e mais eficiente, haja visto que haverá uma melhora na sua coordenação motora intramuscular. Por isso, se você é corredor, jamais deixe de treinar seus membros superiores, pois isso te trará respostas metabólicas positivas!
4. Treine o core com qualidadeComplementando o item anterior, você precisa ter um centro corporal forte e estável, para que sua mecânica de corrida seja melhor e principalmente, para que você tenha chances menores de lesão.
O correto fortalecimento do core no treinamento de força para corredores é um fator fundamental para a manutenção de sua funcionalidade. Além de fortalecer os músculos abdominais e lombares mais superficiais, é importante fortalecer também os músculos mais profundos, como o transverso do abdômen.
Sendo assim, é preciso que você dê uma atenção especial a estes músculos, para que possa ter melhores resultados em sua corrida e melhore sua funcionalidade. Desequilíbrios nesta região podem fazer com que seu corpo precise de muito mais energia para o movimento da corrida, o que prejudica e muito seu desempenho.




O DIA DO LIXO



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PERDA DE PESO PROGRESSIVA

O único jeito de perder gordura e com isso conseguir definição muscular é ingerir menos calorias do que se gasta diariamente.
Ao iniciar uma dieta com déficit calórico o nosso organismo inicia uma série de adaptações para tornar essa perda cada vez mais difícil, afinal a gordura é o tecido de reserva energética, uma verdadeira riqueza estocada a duras penas (mesmo que você e seus padrões estéticos não concordem com isso).
Quando você restringe sua ingestão alimentar¸ o organismo utiliza suas reservas de energia (gordura, aminoácidos e carboidratos) para suprir suas necessidades.
Ao queimar o carboidrato estocado, o corpo queima junto algumas moléculas de água.
A perda de peso é mais rápida nos primeiros dias de dieta à custa da perda dos estoques de água.
Mas a maior parte do carboidrato armazenado na forma de glicogênio esgota-se em poucos dias.
Em dietas nas quais a ingestão de carboidrato é bem reduzida observa-se uma perda de peso abrupta no início, que vai minguando conforme o tempo passa.
Cerca de 70% da perda de peso durante os primeiros dias de dieta deve-se as perdas de água corporal.
Cerca de 25% vem dos estoques de gordura e 5% do tecido proteico.
Ao final da segunda semana de dieta¸ a perda de água corresponde a apenas 20% da perda de peso.
No final da terceira semana as perdas de água são mínimas.
Além disso, a medida que emagrece você precisa de cada vez menos calorias para manter seu novo peso.
E para piorar, mediante uma redução na ingestão de energia por dias consecutivos o organismo reduz seu gasto basal como uma forma de proteção à vida – já que esta queimando seus estoques, que tente economizar.
E é aí que entra o dia do lixo.
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O DIA DO LIXO

O dia do lixo tem sua principal justificativa técnica em minimizar a ocorrência desta redução metabólica¸ mantendo a perda de gordura corporal constante no decorrer das semanas posteriores.
A ideia é que se durante um dia específico você fornecer mais energia ao seu corpo do que ele vem recebendo ao longo dos seis a oito dias anteriores, ele vai diminuir o processo de “economia energética” que se estabeleceu ao longo dessa semana de baixa caloria.
Eu havia explicado isso de outra maneira no ano passado.
Quem quiser recordar e aprofundar está em “FASE DE DEFINIÇÃO: É POSSÍVEL PERDER GORDURA SEM PERDER MASSA MAGRA JUNTO ?”
O dia do Lixo consiste então em estipular um dia na semana no qual o indivíduo possa comer o que quiser.
Mas atenção, comer O QUE quiser, e não O QUANTO quiser.
Vamos deixar claro que liberar a dieta não significa comer descontroladamente, mas sim ingerir algo em torno de 800 a 1000 calorias a mais do que você vem fazendo.
Isso certamente será suficiente para você matar o seu DESEJO por determinados alimentos.
O intervalo ideal seria a cada dez dias, mas por motivos práticos um dia a cada seis está ótimo.
Mas é apenas UM dia por semana, em geral o domingo.
Se você adotar essa estratégia saiba que no dia seguinte ao dia liberado o seu peso vai aumentar.
A maior parte deste aumento é composto por água¸ que provavelmente está ligada ao aumento dos estoques de carboidrato do organismo.
E se no dia do lixo você abusar de alimentos salgados seus estoques de água extracelular também vão aumentar.
Retornando a dieta no dia seguinte esta retenção será eliminada rapidamente.

RETORNANDO À DIETA

Retornar a dieta no dia seguinte pode ser muito difícil para algumas pessoas.
Enquanto o “alívio” de matar o desejo um dia ajuda muito algumas pessoas, ele pode ser desastroso para outros, que podem não conseguir se controlar no dia seguinte.
Portanto cada caso é um caso, pense com calma antes de se por a prova.
Em geral¸ se realizado de forma adequada, o dia do lixo trará benefícios para aqueles que o fizerem.
Que fique claro que o dia do lixo é uma estratégia para a fase de definição muscular.
Em dietas para hipertrofia o dia do lixo pode ser interessante, mas de uma maneira adaptada: Em um dia na semana a ingestão de proteínas deve ser diminuída em favor da ingestão de carboidratos e gorduras.
Observa-se com isto um aumento na síntese proteica no momento em que se retorna com uma dieta mais rica em proteínas.
Portanto use este dia para matar seu desejo em comer alimentos específicos, mas assegure não extrapolar muito o valor calórico recomendado a você, pois a chance de haver acúmulo de gordura é grande.
Na prática, nada de shakes proteicos nesse dia.

PARECE, MAS NÃO É


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Por Rodolfo Peres
Nem tudo é o que parece.
Você já comeu durante muito tempo um alimento e depois descobriu que ele não era nada do que imaginava?
Para saber o que realmente estamos comprando, não tem jeito, é preciso ler com atenção as tabelas nutricionais e ficar atento às “armadilhas” que estimulam o consumo de produtos aparentemente saudáveis.
A primeira dica é sempre desconfiar dos produtos industrializados enriquecidos com vitaminas, minerais, fibras, etc., pois quase sempre a quantidade do componente benéfico desses alimentos é muito pequena.
Além disso, o produto pode até fornecer doses de vitaminas e sais minerais, mas, na maioria das vezes, apresenta altos índices de gordura, açúcar e sódio.
Essa tendência de alimentos enriquecidos leva a pessoa a acreditar que irá suprir suas necessidades nutricionais apenas com a alimentação industrializada, o que não é verdade.
As informações nutricionais contidas nos rótulo normalmente indicam uma porção do alimento.
Na porção vem primeiramente o valor calórico, depois os carboidratos (açúcares) as proteínas, gorduras totais e também a quantidade de gorduras saturadas e trans.
E como saber o que é uma quantidade alta ou baixa no produto?
Ao lado dos valores de nutrientes na tabela, existe o %VD, que é o valor diário (%) daquele nutriente que o produto fornece em relação a uma dieta de 2.000 Kcal, considerada padrão para a maioria das pessoas.
Assim, se o VD de gorduras totais do produto é de 5%, significa que o produto fornece 5% do requerimento de gorduras totais de um dia.

DIET LIGHT E ZERO

Os produtos “diet”, “light” e “zero” sempre causam confusão na hora da compra.
Um mesmo produto pode ser light, diet e zero, já que uma categoria não exclui a outra.
Produtos “zero gordura” também não são livres de calorias.
O mais importante é verificar no rótulo qual ingrediente foi reduzido ou retirado do produto (açúcar, gordura e/ou carboidrato).
Alimentos com menos açúcar e gordura, geralmente, têm mais sódio para garantir um sabor agradável ao alimento.

SUCO DE CAIXINHA

Trocar refrigerante por suco parece um hábito saudável, mas isso vai depender do tipo de suco.
Aqueles de caixinha podem ter tanto açúcar quanto um refrigerante, e ainda são cheios de conservantes.
Fique atento à descrição dos ingredientes na tabela nutricional.
Também observo muita gente tomando os chamados “ice teas” como se fossem água.
Cuidado! A bebida pode ser ricas em açúcares e quase sempre passam longe dos chás naturais.

ISOTÔNICOS

Os isotônicos também merecem atenção na hora da compra.
O sabor e a composição rica em sais minerais fazem com que muita gente troque a água por um isotônico.
O isotônico não é uma bomba calórica, mas é quase equivalente a uma bebida adoçada com açúcar, como um refrigerante.
Pode ser útil para hidratar atletas que realizam atividade física intensa, mas, mesmo entre eles, existem indicações específicas.
Para repor uma eventual perda de sal mineral ou sódio, por um exercício leve/moderado, ainda não inventaram nada melhor do que a ÁGUA.
Assistir televisão tomando isotônico “só porque ele é gostoso” não é uma prática recomendada!

ÁGUA DE COCO E CALDO DE CANA

Outras bebidas muito procuradas no calor são a água de coco e o caldo de cana.
As duas são naturais e podem ser consumidas a vontade, certo? Errado!
Apesar de nutritivas, são ricas em carboidratos (açúcar) e sódio.
Sem a prática de exercícios físicos que justifiquem uma reposição energética, o mais indicado é beber com moderação.

AÇAÍ

A fruta açaí tem um ótimo valor nutricional, rico em gorduras monoinsaturadas e antioxidantes.
O problema é que a polpa de açaí, vendida em lanchonetes e supermercados, é “turbinada” com açúcar e xarope de guaraná.
Como se não bastasse, o famoso “açaí na tigela” também leva banana, granola, mel e, às vezes, até leite condensado (!).
Procure comer a polpa natural da fruta, sem adição de nenhum conservante, e sem exagero.
Apesar de saudável, consumida em excesso pode engordar.

PÃO INTEGRAL

O pão integral é feito com grãos que não passam por um processo de refinamento.
Com as fibras preservadas, eles auxiliam na manutenção dos níveis de colesterol baixos e controlam os picos de insulina no sangue, aumentando a saciedade e facilitando o emagrecimento.
Só que a maioria dos pães e biscoitos, vendidos como integrais, não tem farinha integral na quantidade ideal.
No rótulo deve estar escrito “farinha de trigo integral”, e não “farinha de trigo enriquecida com ácido fólico”.
Verifique também o teor de fibras.
Se a quantidade for de 0,2 a 0,5 gramas, desconfie.
O pão integral de verdade tem de 3 a 5 gramas de fibras (a porção de 50 g).

KANI

O kani kama usado na preparação de sushis, saladas orientais e até como aperitivo, também engana muita gente.
Em japonês, a palavra kani significa caranguejo, mas o que nós consumimos como “carne de caranguejo”, na verdade, é merluza misturada com amido de trigo, clara de ovo, açúcar, extrato de algas, aromatizantes de caranguejo, glutamato monossódico e corantes.
Portanto, não se iluda com as baixas calorias desse prensado.

BARRINHAS DE CEREAIS

As barrinhas de cereais podem ser uma ótima opção para as refeições intermediárias porque são práticas e contêm fibras – nutrientes que aumentam a sensação de saciedade, dão energia e ajudam no funcionamento do intestino e na absorção de gorduras.
Só que muitas barrinhas vendidas como saudáveis têm açúcar, mel, xarope de milho e até sódio.
Se você gosta de comer barrinhas de cereais, prefira as de frutas, que são menos gordurosas, e/ou com flocos de milho, aveia e castanhas.

CHOCOLATE

O que muitas vezes encontramos nas prateleiras de supermercados, vendido como chocolate, na verdade, é um doce com sabor de chocolate, não chocolate.
De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, só é chocolate o produto que tenha pelo menos 25% de cacau.
O chocolate anunciado como benéfico à saúde deve ser do tipo amargo, com no mínimo 70% de cacau.
Quanto menor a quantidade de cacau, maior a quantidade de açúcar e gordura.
Mesmo um chocolate amargo com mais de 80% de cacau, deve ser consumido moderadamente pelo seu alto valor calórico.
O problema é que a maioria das empresas não informa no rótulo a quantidade de cacau do produto e a fiscalização deixa muito a desejar.

PEITO DE PERU

O peito de peru é um embutido metido a saudável.
Apesar de ser visto como uma alternativa melhor do que o presunto, os dois têm a mesma quantidade de sódio e gordura.
Para conservar o produto, as indústrias usam nitritos e nitratos, substâncias químicas nada saudáveis.
Por isso, evite alimentos embutidos!

IOGURTES

As sobremesas lácteas, tipo “petit suisse”, parecem iogurte, mas a maioria tem bem menos cálcio do que outras versões menos docinhas e gostosas.
Quer dizer, não vale por um bifinho e nem por um iogurtinho.
É claro que as crianças vão querer essas sobremesas, mas sempre que possível troque por um iogurte natural batido com a fruta que a criança mais gosta e adicione um pouco de açúcar mascavo.

CONCLUSÃO

Na verdade, praticamente todos os alimentos industrializados possuem muitos aditivos, que embora não estejam na tabela de informação nutricional, são informados na lista de ingredientes do produto, sempre no final, nomeados de várias formas como antioxidantes, espessantes, estabilizantes, corantes, conservadores.
São substâncias químicas que embora sejam adicionadas em quantidades bem pequenas no produto devem ser evitadas.
Na dúvida, compre a menor quantidade possível de industrializados, evite produtos com altas taxas de sódio, valor energético, gorduras saturadas e trans e dê preferência sempre aos alimentos naturais, ricos em vitaminas, sais minerais, proteínas, fibras e gorduras insaturadas.

 

Autor – Rodolfo Peres – Nutricionista Esportivo, autor do livro VIVA EM DIETA, VIVA MELHOR (para comprar acessewww.rodolfoperes.com.br/livros.aspx)

QUE É QUE A TAPIOCA TEM?


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Autor do artigo – Rodolfo Peres – Nutricionista Esportivo, autor do livro VIVA EM DIETA, VIVA MELHOR (para comprar acesse www.rodolfoperes.com.br/livros.aspx)
No Norte e no Nordeste, a tapioca faz parte do café da manhã de muitos moradores, desde sempre.
Mas quem poderia imaginar que aquela goma de mandioca que tanta gente come com manteiga de garrafa, leite condensado, queijo coalho, carne seca ou goiabada, faria sucesso entre os adeptos de uma alimentação saudável
A ideia de substituir o pão branco pela tapioca não é nenhuma novidade.
Os índios tupi-guarani já usavam a raiz como alimento bem antes da colonização.
Quando os portugueses descobriram o Brasil, logo perceberam que a goma era um bom substituto para o pão e, por influência dos escravos, ganhou recheios de coco e carne seca.
De lá pra cá, a tapioca manteve a sua importância na culinária brasileira, mas foi a moda das dietas sem glúten que a fez ganhar fama de aliada da boa forma.
Rica em carboidratos, a tapioca não tem glúten, sódio e não leva gordura nem no preparo.

ÍNDICE GLICÊMICO

Por outro lado, é pobre em fibras, proteínas e é um alimento de alto índice glicêmico (115).
O índice glicêmico é um fator que diferencia os carboidratos, pois cada tipo “entra” na corrente sanguínea com diferentes velocidades.
Um alimento com baixo índice glicêmico, como a batata doce, tem liberação lenta, com poucas alterações glicêmicas. Já um alimento com alto índice glicêmico, como a tapioca, tem liberação rápida e provoca uma hiperglicemia.
Este quadro estimula a liberação do hormônio insulina, visando controlar os níveis glicêmicos.
Dependendo da quantidade de alimentos de alto índice glicêmico que comemos, pode ocorrer uma hipoglicemia de rebote.
Um dos principais sintomas da hipoglicemia é justamente a falta de energia, ou seja, tudo o que um praticante de atividade física não deseja durante o exercício.
Portanto, caso você sinta esse sintoma durante o treino após o consumo da tapioca, você teria duas opções.
Ou introduza um suplemento fonte de carboidratos durante o treino (waxy maize) ou substitua a tapioca por batata doce ou outro alimento com baixo índice glicêmico.
Em resumo, o índice glicêmico é um indicador para sabermos quais os alimentos devemos comer para evitar o sobe e desce abrupto da glicemia.
No caso da tapioca, mesmo tendo um alto IG, quando consumida junto com alimentos ricos em fibras e proteínas não provoca a hiperglicemia, pelo menos não tão intensamente.
Para controlar o IG de uma refeição com tapioca, a dica é rechear a massa com proteínas (frango, claras de ovos, atum) e um pouco de fibras (vegetais).

MELHOR HORÁRIO PRA CONSUMIR TAPIOCA

Do ponto de vista da nutrição esportiva, os melhores horários para comer tapioca são no café da manhã, no pré-treino (entre 1 e 2 horas antes) e no pós treino (até 1 hora após).
Via de regra, esses três momentos do dia são os que necessitam de um maior aporte na ingestão de carboidratos.
Para quem faz atividades físicas moderadas e quer perder gordura corporal eu recomendaria a ingestão de alimentos fonte de carboidratos com baixo IG, como a batata doce ou a aveia, por exemplo, ao invés da tapioca.
Se o objetivo é melhora da performance e/ou ganho de massa muscular a dieta pode ser mais rica em carboidratos.
Neste caso, a tapioca acaba sendo uma boa alternativa para variar o cardápio.
Ou seja, mais uma vez, tudo dependerá de cada caso!
A tapioca possui também uma elevada concentração de carboidratos.
Uma tapioca pequena, com 50 gramas, contém 43 gramas de carboidratos.
Já a mesma quantidade (50 gramas) de batata doce cozida, possui em torno de 12 gramas desse nutriente.
Por isso, calcule bem as quantidades antes de sair consumindo a tapioca toda hora.
De um modo geral, a tapioca é, sim, uma boa alternativa para substituir o pão branco, por ter rápida digestibilidade, menos calorias e nada de sódio.
Agora, quem troca o pão pela tapioca, pensando apenas na quantidade de calorias, pode cometer o mesmo erro de quem tira o glúten da dieta e passa a comer alimentos sem fibras.
Equilíbrio e bom senso só fazem bem.
Antes de adicionar ou excluir algum alimento do seu cardápio é importante verificar se a dieta da moda tem todos os nutrientes que o seu corpo precisa.
Procure um nutricionista! Viva em Dieta, Viva Melhor!

                 Treino de Glúteos para Intermediários 



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Preferência nacional e sem dúvidas uma das regiões do corpo mais visadas pelas mulheres na hora do treino, os glúteos (o famoso bumbum) são constituídos de 3  músculos: glúteo máximo, médio e mínimo. O glúteo máximo realiza os movimentos de extensão e rotação lateral do quadril, enquanto o glúteo médio e o glúteo mínimo realizam os movimentos de abdução e rotação medial do quadril.

Então meninas (e por que não meninos também?), agora que conhecemos um pouquinho mais sobre este tão cobiçado músculo, vamos ao trabalho. Abaixo temos mais uma dica de treino com exercícios para alunos intermediários. Confira:
  • Agachamento com barra no Smith Machine: 3 a 4 X de 10 a 12 repetições;
    Mantenha postura ereta e não posicione os pés muito a frente do corpo. Controle a subida e descida no movimento, descendo pelo menos até um ângulo de 90º nas articulações do quadril e joelhos (podendo descer um pouco mais, segundo recomendação do seu personal trainer ou professor da academia).
  • Extensão de quadril em 3 apoios com caneleira: 3 X de 10 a 12 repetições;
    Mantenha os joelhos flexionados em um ângulo de 90º. Realize o movimento em velocidade moderada. Atenção no movimento e evite girar quadril.
  • Extensão de quadril na máquina (glúteo no aparelho): 3 X de 8 a 10 repetições.

 Para o Glúteo Médio
  • Cadeira abdutora de quadril: 3 X de 10 a 12 repetições;
  • Abdução de quadril em decúbito lateral com caneleira: 2 a 3 X de 10 a 12 repetições.

No caso do agachamento, este exercício recruta diversos grupamentos musculares além dos glúteos (quadríceps, coxas, panturrilhas…), o que requer uma atenção especial e conhecimentos avançados em cinesiologia e metodologia de treinamento para adicionar este exercício em sua série de forma adequada. Conhecimentos estes que somente o profissional graduado em Educação Física possui. Então na hora de montar um programa de treinamento, deixa com a gente. Suas pernas e seu bumbum agradecem. E os marmanjos de plantão também!
Sempre consulte o professor de sua academia ou seu personal trainer para que você alcance seus objetivos da melhor forma possível, no menor espaço de tempo. Toda mulher sonha em ter um bumbum durinho e empinado, então treinem com determinação e com inteligência, sempre com orientação profissional e com muita dedicação. Não aceitem dicas de quem não estudou para isso.
Mulherada, enviem seus comentários e dúvidas, que eu terei o maior prazer em ajudar.

              Treino de Glúteos para Iniciantes


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Preferência nacional e sem dúvidas a musculatura mais visada pelas mulheres na hora do treino, os glúteos (o famoso bumbum) são constituídos de 3  músculos: glúteo máximo, médio e mínimo. O glúteo máximo realiza os movimentos de extensão e rotação lateral do quadril, enquanto o glúteo médio e o glúteo mínimo realizam os movimentos de abdução e rotação medial do quadril.

Então meninas, agora que conhecemos um pouquinho mais sobre este tão cobiçado músculo, vamos ao trabalho, veja abaixo uma sugestão de treinamento para você que está iniciando seus treinos:
  • Extensão de quadril em 3 apoios com caneleira, (mantenha os joelhos flexionados em um ângulo de 90º. Realize o movimento em velocidade moderada. Atenção no movimento e evite girar o tronco): 2 X de 12 a 15 repetições;
  • Agachamento livre com halter, (mantenha seus pés paralelos e voltados para frente, mantendo as pernas afastadas na direção de seus quadris. Agache até formar um ângulo de 90º na articulação do joelho. Mantenha uma postura ereta, sem flexionar muito o tronco. Realize o movimento em velocidade moderada. No começo pode ser mais complicado realizar este movimento com perfeição, então peça ajuda a um professor de Educação Física): 2 a 3 X de 12 a 15 repetições;
    Quanto mais você agachar, maior será a solicitação do glúteo. No começo pode ser difícil realizar este movimento com perfeição, principalmente se agachar muito. Muita atenção com este exercício.
Para o Glúteo Médio:
  • Cadeira abdutora de quadril: 2 a 3 X de 12 a 15 repetições.

Para você que está começando seus treinos, este programa é um bom exemplo para suas primeiras semanas. Após 3 ou 4 semanas, realize 3 séries de cada exercício. Tente ir aumentando as cargas, mas sempre respeitando seus limites.
No caso do agachamento, este exercício recruta diversos grupamentos musculares além dos glúteos (quadríceps, coxas, panturrilhas…), o que requer uma atenção especial e conhecimentos avançados em cinesiologia e metodologia de treinamento. Conhecimentos estes que somente o profissional graduado em Educação Física possui. Então, na hora de montar um programa de treinamento, deixa com a gente. Suas pernas e seu bumbum agradecem. Os marmanjos de plantão também!
Sempre consulte o professor de sua academia ou seu personal trainer para que você alcance seus objetivos da melhor forma possível, no menor espaço de tempo. Toda mulher sonha em ter um bumbum durinho e empinado, então treinem com determinação e com inteligência, sempre com orientação profissional e com muita dedicação.
Mulherada, enviem seus comentários, que eu terei o maior prazer em trocar uma ideia com vocês!

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