Vasodilatação

A beterraba promove vasodilatação?
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Está na moda atualmente a utilização de suplementos alimentares como pré-treino a base de L-arginina, que é um conhecido e potente precursor do óxido nítrico muito utilizado para aumentar a dilatação dos vasos sanguíneos, com isso, possibilitar maior desempenho no meio esportivo. Contudo, a grande maioria dos estudos atuais utilizando a L-arginina demonstram que essa suplementação não aumenta o fluxo sanguíneo e não promove a melhora no desempenho atlético de pessoas saudáveis.
Mas a final, o que se define como vasodilatação? É o processo de dilatação dos vasos sanguíneos, em consequência do relaxamento do músculo liso presente na parede desses mesmos vasos, por meio da ação do tão famoso óxido nítrico, que se liga ao guanilato ciclase solúvel, ativando um segundo mensageiro, o cGMP,  que irá inibir o influxo de cálcio intramuscular, diminuindo a contratilidade dessas células, promovendo a vasodilatação. Esse fenômeno resulta em aumento da perfusão de oxigênio muscular e maior oferta de glicose e diversos nutrientes pelos músculos em atividade.
Vários estudos têm demonstrado que a utilização de nitrato reduz o custo de oxigênio durante os exercícios físicos de alta intensidade por promover a vasodilatação através da formação de óxido nítrico.
O nitrato é amplamente presente no meio ambiente, faz parte do ciclo do nitrogênio, que é essencial à vida.  A beterraba é o alimento que possui em sua composição alta concentração de nitrato e substâncias antioxidantes, esse nitrato que é consumido através da alimentação é convertido em nitrito e posteriormente reduzido a óxido nítrico através de do pH ácido ou por reações enzimáticas. Muitos estudos demonstram que após a ingestão do suco de beterraba ocorre um aumento plasmático na concentração de nitrito, sendo um precursor o óxido nítrico, responsável pela vasodilatação, com isso, o consumo de alimentos ricos em nitrato melhoram a execução e o desempenho durante os exercícios físicos, além dos benefícios a saúde como, diminuição da pressão arterial , aumento da circulação sanguínea, favorecendo o processo de recuperação corporal. Então, porque não utilizar fontes naturais como a beterraba, para melhorar o desempenho, recorrendo aos benefícios do nitrato, e das diversas substâncias antioxidantes presentes nesse alimento?

OLD SCHOOL #1

Rotina completa de treino de Arnold Schwarzenegger

A lenda do Bodybuilding, Arnold Schwarzenegger, deixou um enorme legado a todas as academias e praticantes de musculação. Sua rotina de treino sempre foi alvo de constantes temas, adaptações e melhorias afim de buscar sempre a melhor maneira de estimular seus músculos. Arnold gostava de realizar seus exercícios com bastante peso,  poucas repetições e pouco tempo de descanso, é possível perceber isso no filme Pumping Iron.

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A rotina de treino a seguir é a rotina preferida de Arnold, claro que ele não utilizou essa divisão durante toda sua vida de Bodybuilder, mas essa servia com base para suas outras rotinas. Outra tática que Arnold também gostava bastante de utilizar eram DropSets, a qual você pode, caso queira, incorporar ao seu treino.


Treino de Peito:
Supino Reto 5 x 6-10 reps
Crucifixo Reto 5 x 6-10 reps
Supino Inclinado 6 x 6-10 reps
Crossover 6 x 10-12 reps
Barra Paralela 5 x Até a Falha
Pullover 5 x 10-12 reps

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Treino de Costas:
Barra Fixa Aberta 6 x Até a Falha
Remada Cavalinho 5 x 6-10 reps
Remada Baixa 6 x 6-10 reps
Remada Unilateral 5 x 6-10 reps
Levantamento Terra Stiff 6 x 15 reps

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Treino de Pernas:
Agachamento Livre 6 x 8-12 reps
Leg Press 90° 6 x 8-12 reps
Cadeira Extensora  6 x 12-15 reps
Mesa Flexora  6 x 10-12 reps
Avanço com Barra  5 x 15 reps

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Treino de Panturrilhas:
Panturrilhas em Pé 10 x 10 reps
Panturrilhas Sentado 8 x 15 reps
Panturrilhas Burrinho 6 x 12 reps

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Treino de Antebraços:
Rosca Punho 4 x 10 reps
Rosca Inversa 4 x 8 reps
Rosca Punho Inversa com Halteres 4 x Até a Falha

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Treino de Bíceps:
Rosca Direta (Roubando) 6 x 6-10 reps
Rosca no Banco Inclinado 6 x 6-10 reps
Rosca Concentrada 6 x 6-10 reps

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Treino de Tríceps:
Mergulho no Banco 6 x 6-10 reps
Puxada para Tríceps 6 x 6-10 reps
Extensão de Tríceps com Barra 6 x 6-10 reps
Rosca Francesa Unilateral 6 x 6-10 reps

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Treino de Ombros:
Desenvolvimento com Barra por Trás  6 x 6-10 reps
Elevação Lateral 6 x 6-10 reps
Elevação Frontal  5 x 6-10 reps
Elevação Lateral na Polia Baixa  5 x 10-12 reps

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Informações:
  • Arnold normalmente utilizava uma divisão AB3x
  • Segunda, Quarta e Sexta: Peito, Costa, Perna, Panturrilha e Antebraço
  • Terça, Quinta e Sábado: Bíceps, Tríceps e Ombro
  • Você pode realizar o seguinte treino com outras divisões, preferencialmente ABCDE
  • Esse treino é recomendado apenas para pessoas Avançadas

fonte:http://strongmonster.blogspot.com.br/2012/08/rotina-completa-de-treino-de-arnold_31.html

SUPLEMENTOS

SUPLEMENTOS


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O mundo do esporte está repleto de produtos que prometem prolongar a resistência, melhorar a recuperação, reduzir a gordura corporal, aumentar a massa muscular, minimizar o risco de doenças ou promover alguma outra característica que melhore o desempenho esportivo (MAUGHAN; BURKE, 2002). Nos Estados Unidos, o Dietary Supplement Health and Education Act (DSHEA) define suplemento nutricional como um produto alimentício, acrescido à dieta, que contém pelo menos um dos seguintes ingredientes: vitamina, mineral, ervas ou planta, aminoácido, metabólito, constituinte, extrato ou a combinação de qualquer um desses ingredientes. É importante observar que o DSHEA estipula que um suplemento nutricional não pode ser considerado um alimento convencional ou um item isolado de uma refeição ou dieta (MAESTÁ; BURINI, 2002; WILLIAMS, 2002). Dos atletas de elite, quase 60% afirmam utilizar esses produtos, sendo que a prevalência total e os tipos variam de acordo com a natureza do esporte, com o sexo dos atletas e com o nível de competição. Cerca de 100% dos atletas do fisiculturismo e do treinamento de força recorrem a alguma forma de suplementação nutricional (MAUGHAN; BURKE, 2002). Uma nova tendência surge entre atletas que recebem treinamento de resistência: a utilização da nutrição como uma alternativa legal para “ativar” os mecanismos normais do organismo. Mais especificamente, muitos levantadores de peso e fisiculturistas utilizam suplementos nutricionais comerciais, particularmente aminoácidos, acreditando que esses produtos garantam a produção dos hormônios anabólicos testosterona, hormônio do crescimento (GH) ou insulina, a fim de aprimorar o tamanho e a força dos músculos e de facilitar a perda de gordura corporal (MC ARDLE; KATCH; KATCH, 1996). Segundo Mahan e Escott-Stump (2002), a atividade física e a prática de esportes podem ser responsáveis por grande parte do consumo de suplementos. Por isso, a nutrição é um complemento importante em qualquer programa de atividade física. Já se comprovou em inúmeras pesquisas que uma alimentação balanceada deve fazer parte integrante de qualquer programa ligado à boa forma e desempenho físico. Porém, cada vez mais, percebe-se que há pouca informação sobre como deve ser uma dieta adequada para indivíduos fisicamente ativos. Em busca de sucesso, muitos indivíduos, conscientes quanto à saúde e ao bom estado físico, tentam alguma dieta ou utilizam suplemento na esperança de alcançar um novo patamar de bem-estar ou de rendimento físico. Nesse sentido, é importante que os profissionais  de nutrição, que trabalham na área, tenham um bom conhecimento sobre a ciência do exercício físico e da nutrição esportiva, de modo que possam auxiliar seus clientes a alcançarem um desempenho próximo ao seu potencial (MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2002).


METABOLISMO ENERGÉTICO

                                                  METABOLISMO ENERGÉTICO


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Ao realizar uma atividade física, o homem necessita de energia obtida através dos alimentos. Como durante uma atividade física, geralmente, não se deve ingerir alimentos, o organismo possui fórmulas de estocar reservas no citoplasma de suas células, aguardando o momento de utilizá-las sob a forma de adenosina trifosfato (ATP). O ATP é o componente básico para a contração muscular e o principal indicador da exigência em que um músculo se encontra. Em condições ideais de eficiência, o aparato locomotor transforma 25% de energia em trabalho e o restante é dissipado em forma de calor (DOUGLAS, 2002). Douglas (2002) afirma que os nutrientes podem ser considerados como não geradores de calorias: água, sais, íons e energéticos ou produtores de calorias como: carboidratos, proteínas e gorduras. De acordo com Mahan e Disc. Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria,  Escott-Stump (2002), proteínas, lipídios e carboidratos são possíveis fontes de combustível para a contração muscular. A via glicolítica é restrita à glicose, que pode se originar do carboidrato proveniente da dieta ou pode ser sintetizada dos esqueletos de carbono provenientes de certos aminoácidos através do processo de gliconeogênese. O ciclo de Krebs é alimentado por fragmentos de dois carbonos de ácidos graxos e esqueletos de carbono de aminoácidos específicos, principalmente da alanina. Todos esses substratos são usados durante a maior parte do tempo que dura o exercício. Contudo, a duração e a intensidade do exercício determinam as taxas relativas de utilização dos substratos. Segundo Sizer e Whitney (2003), os combustíveis que sustentam a atividade física são a glicose, os ácidos graxos e, em pequena extensão, os aminoácidos. O corpo utiliza diversas misturas de combustíveis em diferentes momentos, dependendo da intensidade e da duração de suas atividades e, também, de seu próprio treinamento prévio. Geralmente, o corpo utiliza seus nutrientes conforme o tipo, a duração e a intensidade da atividade física. A glicose armazenada do glicogênio muscular, por exemplo, é um combustível importante para a atividade física. O glicogênio muscular fornece a maior parte da energia que os músculos utilizam para entrar em ação, durante um curto espaço de tempo e, à medida que a atividade continua, moléculas mensageiras, incluindo o hormônio epinefrina,fluem para a corrente sanguínea, a fim de sinalizar ao fígado e às células adiposas para liberarem os seus nutrientes de energia armazenados, principalmente glicose e ácidos graxos. Assim, os hormônios organizam-se para liberarem energia aos músculos e eles utilizam os combustíveis que estão passando no sangue (SIZER; WHITNEY, 2003). A palavra ergogênico é derivada das palavras gregas ergo (trabalho) e gen (produção de) e é comumente definida como a melhora do potencial para a produção de trabalho. Nos esportes, vários recursos ergogênicos são usados em virtude de suas supostas capacidades de melhorar o desempenho atlético por meio do aumento da potência física, da força mental ou da vantagem mecânica (WILLIAMS, 2002). A utilização de suplementos nutricionais como recursos ergogênicos é empregada por meio de manipulações dietéticas capazes de retardar o aparecimento da fadiga e aumentar o poder contrátil do músculo esquelético e/ou cardíaco, aprimorando, portanto, a capacidade de realizar trabalho físico, ou seja, o desempenho atlético (CLARKSON, 1996). Os principais efeitos desejáveis obtidos com o uso de suplementos incluem: aumento das reservas energéticas, aumento da mobilização de substratos 74 Disc. Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 7, n. 1, p. 71-82, 2006. para os músculos ativos durante os exercícios físicos, aumento do anabolismo protéico, diminuição da percepção subjetiva de esforço e reposição hidroeletrolítica adequada (ALTIMARI et al., 2000). As vantagens para o uso dos suplementos protéicos em relação à alimentação tradicional são: ingestão protéica adequada se a dieta é inadequada, substituição das fontes protéicas ricas em gordura, fonte protéica com convenientes preparações e estocagem, armazenagem longa e estável, fonte adicional de energia, além de permissão à adição de outros nutrientes para aumentar o valor alimentar do suplemento (BERTOLUCCI, 2002). Outra relevante questão colocada por Bacurau (2001) é a de que existe um crescente número de suplementos sendo comercializado com propósitos ergogênicos dos mais variados. Apesar de algumas evidências em determinadas situações, infelizmente, a referência científica ainda é bastante escassa quanto ao papel desses ergogênicos nutricionais.

REFERÊNCIAS


ALTIMARI, Leandro Ricardo et al. Efeitos ergogênicos da cafeína sobre o desempenho físico. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, v. 14, n. 2, p. 141-58, 2000. BACURAU, Reury Frank. Nutrição e suplementação esportiva. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2001. BERTOLUCCI, Patrícia. Nutrição, hidratação e suplementação do atleta. Nutrição em Pauta, São Paulo, v. 10, n. 54, p. 9-18, 2002. BRAGANÇA, Euclésio. Usos e limitações da creatina como ergogênico em exercícios físicos. Nutrição em Pauta, São Paulo, v. 11, n. 59, p. 43-47, 2003. CARVALHO et al. Guidelines of the Brazilian Society of Sports Medicine: Dietary changes, ß uid replacement, food supplements and drugs: demonstration of ergogenic action and potential health risks. Rev. Bras. Med. Esporte, v. 9, n. 2, p. 57-68, 2003. Disc. Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 7, n. 1, p. 71-82, 2006. 81 CLARKSON, P. M. Nutrition for improved sports performance. Current issues on ergogenic aids. Sports Medicine, v. 21, n. 6, p. 391-401, 1996. DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fi siologia aplicado à nutrição. São Paulo: Robe, 2002. FETT, Carlos. Ciência da suplementação esportiva. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2001. KAZAPI, Ileana Arminda Mourão; TRAMONTE, Vera Lúcia Cardoso Garcia. Nutrição do atleta. Florianópolis: EdUFSC, 2003. MAESTÁ, Nailza; BURINI, Roberto Carlos. Suplementos de aminoácidos e seus derivados. Nutrição em Pauta, São Paulo, v. 10, n. 54, p. 13-15, 2002. MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 10. ed. São Paulo: Roca, 2002. MAUGHAN, Ronald; BURKE, Louise M. Nutrição esportiva. Porto Alegre: Artmed, 2002. MC ARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício. Energia, nutrição e desempenho humano. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Coogan, 1996. ROGERO, Marcelo Macedo; TIRAEGUI, Júlio. Considerações nutricionais e bioquímicas da suplementação de glutamina em atletas: controvérsias e aspectos atuais. Revista de Metabolismo e Nutrição, Porto Alegre, v. 12, n. 4, p. 112, 2003. SCHWENK, Thomas L.; COSTLEY, Chad D. When Food Becomes A Drug: Nonanabolic Nutritional Supplement Use in athletes. American Journal of Sports Medicine, v. 30, n. 6, p. 912-915, 2002. SIZER, Francês; WHITNEY, Eleanor. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8. ed. São Paulo: Manole, 2003. TIRAPEGUI, Júlio; MENDES, Renato Rebello; CASTRO, Inar Alves de. Suplementação de creatina e atividade física. Nutrição em Pauta, São Paulo, v. 10, n. 53, p. 49-54, mar./abr. 2002. 82 Disc. Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 7, n. 1, p. 71-82, 2006. WILLIAMS, Melvin. Nutrição para a saúde, condicionamento físico e desempenho esportivo. 5. ed. São Paulo: Manole, 2002. WILLIAMS, Melvin. Suplementos dietéticos e desempenho esportivo: aminoácidos. Nutrição em Pauta, São Paulo, v. 12, n. 66, p. 56-60, 2004.


Os inimigos do abdômen definido e os melhores alimentos

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Desenvolver e manter um abdômen bem definido pode ser realmente difícil nos dias atuais. Mesmo com muitos exercícios físicos, principalmente musculação, o consumo dos alimentos tende a atrapalhar em muito. Atualmente é mais fácil ingerirmos fast-food, alimentos em conserva, congelados, etc. do que os realmente saudáveis e benéficos ao corpo.
Se você pretende ter um corpo bem defino, nada melhor então do que começar a dar uma olhada na dieta, evitando os alimentos inimigos do abdômen definido e incluir os que melhor contribuirão em sua boa forma. Mas quais são os alimentos que ajudam e os que atrapalham na boa definição do abdômen? Para isso selecionamos os principais que você irá conferir a seguir:

Os alimentos inimigos do Abdômen bem definido:


Refrigerante: O primeiro da lista já é conhecido de muita gente. É possível apontar uma estimativa de 10 colheres de chá de açúcar (aproximadamente 48 g) para cada latinha de refrigerante. Agora imagine que, numa dieta equilibrada, onde 50 g de açúcar por dia já é o suficiente, uma latinha faz diferença e tanto. Entre os seus efeitos colaterais provenientes do alto consumo, podemos destacar a propensão à obesidade e diabetes, disfunção do sistema endócrino, entre outros. Porém, vale ressaltar que quem faz exercícios físicos regularmente também necessita repor os níveis de açúcar e glicose, mas isso deve ser feito da maneira mais equilibrada possível. Para tanto é importante a busca por um nutricionista. Além do mais, ao fazer essa reposição, um refrigerante ainda é, em primeiro caso, uma má ideia. Os isotônicos são melhor opção.
Batatas fritas e frituras em geral: Sim, toda a fritura é potencialmente ruim para quem está em uma dieta para definir o abdômen, mas, em todo o caso, ainda vale destacar as famosas batatas fritas. O óleo da fritura já faz sua parte colocando colesterol para dentro do corpo, enquanto a batata acrescenta os carboidratos, isso sem contar sal. Se for comer batatas, opte por cozinhá-las, já que poderá ser um bom repositor de carboidratos especiais aos que se exercitam assiduamente. Mas evite a fritura.
Alimentos congelados: Ora, alimentos congelados são inimigos do abdômen bem definido? Até mesmo aqueles que são apenas legumes? Bom, no caso do legumes, como sopa congelada, por exemplo, precisamos analisar um pouco antes de responder. Melhor dizendo, precisamos ler o rótulo. Acontece que os alimentos congelados costumam sofrer acréscimos bastante relevantes, de gordura, sal e até açúcar para auxiliarem na conservação, sendo esses três bons e baratos conservadores de alimentos.
Salgadinhos: Fritos ou assados, os deliciosos salgadinhos devem ser evitados por quem procura um abdômen bem definido. Além da famosa gordura saturada e, em alguns casos, gordura trans, salgadinhos possuem bastante sal em sua composição, incluindo o polêmico glutamato de sódio. O glutamato de sódio carrega fortes polêmicas, como, por exemplo, a suposição de estar ligado ao mal de Alzheimer. Porém, além disso, estudos apontam também ligações com lesões no hipotálamo, acarretando assim desordens metabólicas e contribuindo com a obesidade hipotalâmica.
Pães e lanches em geral: Claro que aqui não falamos diretamente do pão integral, mas vale salientar uma coisa: pães integrais podem sim constar gorduras entre outras coias para ajudar na conservação, por isso nunca esqueça de ler bem o rótulo antes de consumir. No mais, os pães habituais, como o pão francês, podem prejudicar em muito a definição do abdômen. Além da gordura e do sal, ele é rico em carboidratos. Bem, para quem faz musculação, o carboidrato em si não chega a ser um grande vilão, tal como o caso das batatas, o que se deve saber é não comer muito. Um pão francês no café da manhã não é tão agressivo quanto parece, mas vários pães franceses e ainda diversas vezes ao dia são os grandes vilões. Por outro lado, os lanches sim são completos vilões e devem ser afastados, especialmente as fast-foods. Até mesmo porque os condimentos utilizados possuem açúcar, amido modificado e glicose, entre outros elementos que prejudicam a saciedade, fazendo com que o corpo cada vez peça mais e mais comida industrializada.
Cerveja e outras bebidas alcoólicas:Evitar cerveja, ainda mais nesta época do ano, pode ser muito difícil, mas é sempre bom ressaltar que a ingestão de álcool deve ser feita com máximo cuidado por quem deseja trabalhar os músculos com maior eficiência. Como já destacamos aqui, o álcool no organismo dificulta a absorção de vitaminas e minerais, sendo uma dessas vitaminas a B2, que serve como favorecedor para que o organismo possa sintetizar melhor as gorduras, açucares e proteínas.

Os melhores alimentos para um abdômen bem definido:

Quinua: A quinua é rica em fibras, isso quer dizer que ajuda na saciedade do organismo, sendo forte aliado na diminuição do consumo de comida. Boa parte dos alimentos integrais, como pães, vendidos atualmente possuem esse grão na composição.
Amêndoas: As amêndoas não carregam tantas fibras quanto a quinua, isso é verdade, mas ela completa o grão ajudando a preencher o corpo com proteínas, minerais e vitamina E em boa quantidade para quem está de dieta. Além de tudo, é ótimo antioxidante, bloqueador de calorias excessivas ao reduzir a absorção de gordura por parte das células e funciona também como regulador de açúcar no sangue. Assim como a quinua, se trata de um alimento versátil, podendo ser encontrado na composição de outros e também acrescentado facilmente em diversas receitas.
Frutas, legumes e verduras: Este trio já é bem conhecido de quem encara dietas ou simplesmente é uma pessoa preocupada com a boa alimentação e por isso mesmo não poderia ficar de fora da lista que aponta os melhores alimentos para quem deseja um abdômen definido. Frutas, legumes e verduras possuem propriedades antioxidantes naturais, ajudando no combate do colesterol ruim, são perfeitas fontes de vitaminas e minerais, ajudam na reposição de líquidos, além de serem ricos em fibras e saciarem facilmente a fome. No mais, são baratos e, com boa criatividade, receitas não irão faltar.
Soja: Sabe-se que a soja é um ótimo antioxidante, além de rica em fibras. Mas, e como ingeri-la da melhor maneira? Neste caso, não há muito mistério, inclusive é fácil. Atualmente já temos uma boa diversidade de produtos feitos a partir da soja. Você pode, por exemplo, substituir o leite de vaca pelo de soja, trocar creme de leite normal pelo de soja, assim como doces. Existe o leite condensado de soja, bem mais saudável, com menos gordura e rico em antioxidantes, podendo servir como saciador daquela eventual vontade irresistível de comer um doce. Entretanto, é claro que esses preparados ficam devendo em fibra, mas ela poderá se encontrada nos alimentos sólidos que contém soja na composição.

Ovo: Quando o ovo entra na lista dos alimentos benéficos a um abdômen bem definido, logo algumas pessoas se surpreendem. Contudo, se você se preocupa com a dieta alimentar há algum tempo, provavelmente já deve conhecer os benefícios desse alimento. A preocupação com o desenvolvimento da musculatura é essencial na definição do abdômen e o ovo é rico em aminoácidos responsáveis na boa formação muscular. Só não pode abusar, pois poderá elevar demais o seu colesterol. Um ovo por dia já é um bom começo. Para não vacilar, é sempre bom consultar o nutricionista para que ele possa estipular a quantidade certa ao seu corpo, baseado em suas atividades físicas e metabolismo.
Para finalizar, é sempre bom lembrar que você simplesmente não precisa deixar de comer eternamente os alimentos que fazem mal ao abdômen bem definido e passar a ingerir apenas os aliados. O que precisa é de moderação, ingerir em quantidades pequenas ou moderadas e, principalmente, reeducação alimentar. E não deixe de procurar um nutricionista para melhor avaliar a sua dieta.


5 Erros que te impedem de ter um abdômen definido

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Na busca por uma abdômen definido e “trincado” muitas pessoas passam horas na academia, mas não conseguem o tão sonhado resultado. Desta forma, muito provavelmente estas pessoas estão cometendo pelo menos um dos erros que serão listados aqui. Mas antes disso é bom salientar que você jamais terá um abdômen definido em um corpo flácido.
Insisto em afirmar que nosso corpo é uma totalidade e não um amontoado de partes. Desta forma, não será possível apenas com treinamento para o abdômen, conseguir uma boa definição.
Isso ocorre por que antes de mais nada, não existe queima de gordura localizada. Por mais que alguns meios propaguem tal qualidade, é cientificamente comprovado que não se queima os depósitos de gordura isoladamente.

Veja então os 5 erros que te impedem de ter um abdômen definido:

1- Excesso de gordura ou carboidratos simples na alimentação:O excesso destes dois tipos de nutrientes, faz com que você não consiga reduzir o seu percentual de gordura e desta maneira, não atingir um bom nível de definição muscular. Isso por que a definição muscular é a soma de um músculo desenvolvido com um baixo percentual de gordura.
2- Excesso de sódio na alimentação:O sódio, assim como outros nutrientes, trazem consigo, para as ligações químicas necessárias, uma alta dose de água. Isso faz com que uma alimentação que seja rica neste nutriente, seja não apenas ruim para o sistema cardiovascular, mas também para a sua definição, já que você ficara “inchado(a)” e isto será bastante prejudicial para seu objetivo.
3- Treino sem carga ou intensidade:Muitas pessoas se orgulham de dizer que fazem centenas de abdominais toda sessão de musculação. Porém, provavelmente você não conseguirá ver nestas pessoas uma boa definição muscular. Isso por que para desenvolver a musculatura do abdômen, precisamos de carga e intensidade. A carga não precisa ser necessariamente pesos, mas maneiras de aumentar a demanda energética do exercício.
Abdominal em superfícies instáveis, com recrutamento estático e dinâmico, e outras maneiras são o melhor jeito de aumentar a carga de seu treino. No que se refere a intensidade, que é paralela a carga neste caso, irá ser aumentada conforme se aumenta a carga ou a maneira de se fazer o exercício.
Combinação de mais de um músculo trabalhado, redução na pausa de descanso são algumas das maneiras de se potencializar o treino de abdominais e auxiliar na sua definição.
4- Não exercitar os músculos oblíquos:Os músculos da lateral do abdômen são constantemente esquecidos, desta forma, os resultados ficam bastante comprometidos, já que eles formam, junto com os músculos inferiores do abdômen e o reto abdominal, toda a estrutura de sustentação da região do tronco.
Por isso, use em seu treinamento exercícios que sejam focados neste grupamento, assim como também você deve ter exercícios para a parte inferior do abdômen e o reto abdominal.
5- Treinar abdominal em excesso:Parece que muitas pessoas não atentam para o fato de que os abdominais são músculos iguais aos demais. Sua única diferença é que por sua alta solicitação na estabilização, estes acabam sendo de mais difícil hipertrofia, sem contar que sua alavanca de força é menor. Mas isso não quer dizer que você precise fazer abdominais 3 ou 4 vezes por semana.
Dois treinos bem distribuídos e bem intensos ao longo da semana já são capazes de oferecer resultados bastante satisfatórios. Por isso tenha um enfoque na qualidade e não apenas na quantidade de abdominais que você faz
Os erros que te impedem de ter um abdômen definido são praticamente os mesmos que te impedem de ter um corpo legal, com baixo teor de gordura e bom índice de massa magra. Lembre-se que para evoluir você precisa de um treinamento adequado, aliado a uma boa dieta e a um descanso planejado. Não tem o que inventar, além disso. Bons treinos!

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